Qual é a Música?

Amigos Confrades: em um campeonato nivelado por baixo como esse, onde os líderes perdem jogos bobos e parecem querer entregar a liderança, o Inter conseguiu um excelente resultado jogando fora de casa contra um time que ocupava uma posição superior na tabela. Mais do que isso, o colorado parece estar tentando colocar em prática aquilo que Dorival Júnior falou durante a semana: é preciso estabelecer uma seqüência de bons resultados para que se possa pensar em sonhar com G4 e com título. E, amigos, vencer fora de casa um time treinado por Felipão é um excelente ponto de partida. O campeonato está aberto, me faz lembrar o de 2009 que caiu no colo do Flamengo: se na ocasião a Diretoria não tivesse vendido Nilmar no meio do campeonato, certamente teríamos conquistado aquele título. Desta vez, a mesma diretoria resistiu ao assédio europeu e manteve Damião no Beira Rio, então dessa vez não podemos desperdiçar a chance.

O jogo:

Marcou a estréia de Sandro Silva com a camisa vermelha. Não devemos julgar tão rápido, mas não vi por parte dele maior contribuição do que já vinha sendo dada por Elton por exemplo. Mas ele estreou, a diretoria tinha de justificar o investimento: se não foi uma apresentação exuberante, pelo menos não prejudicou nem falhou de forma mais visível.

Jogando em casa, o Palmeiras era todo ataque e as investidas eram sempre perigosas. Até os 11 minutos, o Palmeiras já tinha dado três chutes ao gol defendido por Muriel e aos 18 minutos, Marcos Assunção em cobrança de falta assustou a torcida colorada quando a bola tocou as redes, pelo lado de fora. Até os 20 minutos o Inter não conseguia criar uma jogada de ataque e só aos 22 minutos uma jogada mais efetiva criada por Andrézinho, mas que foi apara nas mãos de Marcos. Mas aos 24 brilhou a estrela de Andrézinho e de Damião: o meio-campo deu um toque magistral para Damigol, que de costas para a marcação, matou no peito, girou e desviou do goleiro palmeirense para colocar o Inter em vantagem. O gol deu animo para o Inter que quase ampliou aos 27 minutos. Mas também tornou o Verdão ainda mais perigoso e atrevido. Dali até o final do primeiro tempo deu só Palmeiras. E não poderia ser diferente: O placar era desfavorável ao time da casa, apesar da superioridade numérica: foram 10 arremates do Palmeiras contra cinco do Inter, destes quatro foram situações concretas de perigo contra apenas dois do Inter: a diferença é que conseguimos concretizar uma delas em gol.

Como era de se esperar, o Palmeiras veio pra cima no segundo tempo. O time paulista passou a ocupar o meio de campo e a fazer constantes incursões na área colorada, algumas vezes levando algum perigo, principalmente com o atacante Fernandão. Foram pelo menos quatro situações claras: algo tinha de ser feito, pois a insistência do Verdão poderia ser premiada através da concretização de um gol.

Sorte nossa que, diferente de outros tempos em que antigos treinadores abdicariam do jogo para tentar segurar o resultado, Dorival fez a leitura do jogo no tempo certo e viu que, promovendo as modificações certas, o time seguiria com volume de jogo sem passar por apuros com o velho e consagrado esquema “chama derrota”. Aos 13, Ilsinho entrou no lugar de D’Alessandro que já tinha cartão amarelo. Pouco depois, aos 22, Bolatti entrou no lugar de Sandro Silva. Essas mudanças permitiram ao colorado retomar o controle do jogo e ser mais perigoso nos contra-ataques, o que também serviu para diminuir o ímpeto do Palmeiras.

Com o passar do tempo o Palmeiras teve de se atirar ao ataque, oferecendo mais espaço para os já perigosos contra-ataques colorados. E, aos 37 minutos Nei viu a projeção de Damião entre os zagueiros e fez um toque preciso deixando o centro-avante na cara do gol. E na cara do Gol, o matador não perdoa: Inter 2 x 0.

O melhor estava guardado para o final: Ilsinho roubou a bola no meio de campo, lançou Damião que se livrou da marcação, driblou o goleiro Marcos e tocou com estilo para marcar o 3º gol dele na partida: o 13º dele no campeonato: fazia muito tempo que o Inter não via um avante se destacar tanto no Campeonato Brasileiro.

A próxima rodada nos reserva um jogo em casa contra o sempre perigoso Coritiba, que empilhou cinco gols contra o Botafogo, um dos líderes. É jogo para lotar o Gigante, incentivar e partir pra dentro deles: com o rugido de 40 mil vermelhos eles certamente vão passar do verde para o amarelo (de medo). Rumo ao topo da tabela: Vamo, vamo INTER!

Inter atropela America - MG

Com um primeiro tempo de luxo do meio pra frente no primeiro tempo, o Internacional venceu o América-MG por 4 a 2 na tarde desta quarta-feira no Beira-Rio, pela 22ª rodada do Brasileirão. Moledo, Damião, D´Alessandro e Oscar marcaram os gols do time colorado. André Dias e Kempes descontaram para os mineiros. Com o resultado, o Inter subiu para sétimo lugar, ficou a quatro pontos da zona de classificação à próxima Libertadores da América, e agora enfrenta o Palmeiras no próximo domingo, em São Paulo, de olho em uma aproximação ainda maior ao G-4.

Rodrigo Moledo (C) abriu o caminho da vitória no Beira-Rio (fotos: Jefferson Bernardes/Vipcomm)

Reforço de Seleção
O Inter foi a campo com o goleador Leandro Damião, que na última segunda-feira fez o gol da vitória da Seleção Brasileira diante de Gana, em Londres, viajou após o jogo e chegou na terça à noite direto para o confronto contra os mineiros.
Trio de Seleção em campo
O Inter começou com três jogadores recém convocados para a Seleção Brasileira para confrontos diante da Argentina, dias 14 e 28: Kléber, Oscar e Damião.
Três meias chegando em Damião
O esquema colorado teve Damião mais avançado e três meias chegando de trás com liberdade: D´Ale, Oscar e Andrezinho.
Invasão colorada no feriado
A torcida colorada foi em grande número ao estádio, aproveitando a promoção dos ingressos mais baratos no feriado de 7 de setembro. Uma multidão tomou conta do Beira-Rio. Mais de 30 mil pessoas estiveram presentes ao lado do Inter na partida.

Torcida colorada compareceu em grande número para apoiar o time

Primeiro tempo de qualidade ofensiva e problemas defensivos
Foi um jogo muito movimentado no primeiro tempo. O Inter deu show do meio pra frente, marcando quatro gols e criando outras jogadas de perigo, mas sofreu com a bola área defensiva, tomando dois gols muito parecidos em cruzamentos da direita e cabeceios no segundo pau.
Começo fulminante colorado
O Inter foi pra cima cedo e em 13 minutos já vencia por 3 a 0. Aos 3min, Andrezinho cobrou escanteio da direita e Rodrigo Moledo deu uma cabeçada forte no alto, sem chances para Neneca. cinco minutos depois, uma jogada sensacional do trio colorado na Seleção Brasileira. Tudo começou com Damião que deu bom passe para Oscar. O meia avançou e tocou de calcanhar para Kleber entrar na área, ir à linha de fundo e cruzar para Damião entrar de carrinho e marcar o segundo gol colorado. O centroavante colorado chegou ao seu 10º no Brasileirão, o 36º gol na temporada. Aos 11min, Guiñazu foi derrubado na área por Otávio: pênalti. Na cobrança, D´Alessandro acertou o cantinho, tirou o goleiro do lance e chegou ao seu quinto gol no Brasileirão.

Após afastamento por lesão, D'Alessandro voltou ao time marcando gol

Movimentação ofensiva sensacional
Era impressionante a qualidade ofensiva do Inter na partida. Além da movimentação intensa dos três meias encostando em Damião, havia o apoio qualificado dos dois laterais e a passagem dos volantes, como elemento-surpresa.
Laterais apoiando
Os dois laterais apareciam seguidamente no ataque, principalmente Kleber, de boa atuação pela esquerda. Aos 20min, em contra-ataque em velocidade, Oscar lançou Kleber na área, mas Neneca chegou antes na bola. Aos 22min, foi Nei que recebeu lançamento de Andrezinho, deu dois balãozinhos em Gilson antes de cruzar de cabeça para Neneca defender. Lance bonito que arrancou aplausos da torcida colorada.

De boa atuação, Kleber fez o passe para o segundo gol

Gols lá e cá
Não parava de sair gols. Aos 25min, Marcos Rocha cruzou da direita e André Dias subiu mais que Nei para cabecear à queima-roupa. Muriel ainda tocou na bola, mas ela entrou. Gol dos mineiros. Aos 34min, Oscar fez o mais lindo gol da tarde. O garoto recebu na ponta-esquerda, entrou na área, deu um corte no zagueiro e acertou um chute colocado no ângulo, marcando um golaço! Oscar chegou ao seu sétimo gol no Brasileirão e o 10º na temporada. Com isso, o Inter passou a ter o melhor ataque do campeonato ao lado do Flamengo e do Botafogo, com 36 gols.
Os mineiros não arrefeceram e descontaram mais uma vez. Aos 36min, a bola foi cruzada da direita para Kempes subir mais que Nei e cabecear para baixo. Muriel ainda tentou tocar na bola, mas não conseguiu evitar o gol. Foi um lance muito parecido com o primeiro gol. Dois minutos depois, Ulisses recebeu cruzamento e marcou mais um gol, mas o juiz anulou o lance por impedimento corretamente. Depois disso, o jogo caiu um pouco de ritmo até o intervalo.
Jogo pegado no segundo tempo
Se o primeiro tempo foi uma chuva de gols, o segundo não teve nenhum. Mas sobrou empenho e disputa dos dois times,o que gerou muitas discussões e lances duros entre os jogadores. No vestiário, o técnico Givanildo retirou Dudu e promoveu a entrda de Leandro Ferreira. Aos 4min, o jogo parou depois de um bate-boca generalizado entre os jogadores. Na confusão, D´Alessandro e Damião receberam amarelo. Aos 13min, Micão chutou Damião com o jogo parado e o juiz só aplicou o amarelo no zagueiro.
Inter em busca do quinto gol
O América tentava pressionar, mas era o Inter que parecia estar mais perto do quinto gol. Aos 14min, Andrezinho arrancou da intermediária, ganhou de dois jogadores, entrou na área, mas quando foi chutar, acabou bloqueado pela defesa. Aos 21min, D´Alessandro fez jogada de gênio. De costas para o gol, enganou a marcação e concluiu colocado no travessão. Um minuto depois, Ilsinho entrou no lugar de Oscar.

Inter manteve a postura oofensiva na etapa final

Lances dos dois times
O América buscava voltando a ficar vivo, enquanto o Inter tratava de matar o jogo de uma vez. Aos 23min, Marcos Rocha avançou até a entrada da área e chutou de pé esquerdo ao lado do gol. Um minuto depois, Rodrigo Moledo deu bom passe para Ilsinho, que arrancou pela direita, foi à linha de fundo e cruzou para a zaga afastar pra escanteio. Aos 28min, em falta cobrada para a área, Muriel afastou parcialmente e na sobra Otávio concluiu por cima.
Mudanças dos dois lados
Aos 31min, o América mudou dois de uma vez: saíram Ulisses e André Dias e entraram Rodriguinho e Fábio Júnior. Três minutos depois, Rodrigo Moledo teve de deixar o gramado, machucado, para a entrada de Bolatti, que foi atuar improvisado de zagueiro. O Inter procurava manter a bola no campo de ataque para evitar riscos contra os mineiros. Aos 40min, Andrezinho tentou o chute, o arremate saiu fraco, mas acabou sobrando para Damião girar e marcar o gol. O juiz, porém, anulou o lance por impedimento. Um minuto depois, depois de bola cruzada para a área, Kléber evitou o gol, defendendo com o corpo um chute à queimra-roupa. Aos 45min, Damião foi substituído por Jô. O goleador saiu de campo muito aplaudido. No finalzinho, o América ainda tentou com dois arremates de Rodriguinho, que foram para fora. Vitória colorada por 4 a 2.
Vestiário
"Foi um jogo bem diferente da maioria dos outros, porque estávamos vencendo por 3 a 0 em 15 minutos. Conseguimos marcar no campo do adversário e construir gols cedo. O jogo no segundo tempo foi mais movimentado, mas os gols foram marcados no primeiro. Foi uma coisa estranha. Tivemos algumas mudanças na defesa e nós temos que ter um tempo para que os jogadores se adaptem a eles mesmos", avaliou o técnico Dorival Júnior.
"Pude fazer um belo gol e ajudar a equipe, que é o mais importante. Agora espero chegar à Seleção Brasileira e dar o meu máximo, como sempre faço aqui no Inter", disse Oscar.
"O mais importante é a vitória. Fico feliz pelo trabalho feito hoje de todo o grupo", celebrou D´Alessandro.
"A gente precisa de uma sequência boa para tentar voltar a brigar pelo título. Agora vamos buscar novo resultado positivo diante do Palmeiras", afirmou Nei.
"Jogamos com os três meias e produzimos bastante. Tivemos um volume de jogo bom, mesmo com o pouco tempo de descanso entre o jogo do Ceará e hoje", opinou Andrezinho.

Inter passa Barcelona e vira rei da década no futebol mundial

O título é fictício, mas se tivesse que existir um campeão da década, o Barcelona provavelmente levaria na Europa. O Inter seria o escolhido na América do Sul. Com a conquista da Recopa Sul-Americana, o time gaúcho superou os espanhóis no número de conquistas internacionais na última década (contando desde 2002 até 2011).

Foi a 8ª taça estrangeira levada pelo Inter nos últimos 10 anos. O Barcelona, que também vive anos maravilhosos, tem sete conquistas fora da Espanha.

O Inter empata com o Boca Juniors, que ganhou tudo no início dos anos 2000. A potência argentina também tem oito taças na última década.

Uma ameaça ao reinado colorado vem da África. O Al-Ahly, do Egito, é o Inter da última década no seu continente. Foram sete taças estrangeiras nos últimos 10 anos. Uma a menos que os gaúchos.

O Pachuca, do México, é o destaque na América Central. Foram seis taças estrangeiras na última década. Confira a comparação entre os grandes vencedores recentes:

Internacional (oito títulos):
Mundial de clubes 2006
Copa Libertadores 2006 e 2010
Copa Sul-Americana 2008
Recopa Sul-Americana 2007 e 2011
Copa Suruga 2009
Copa Dubai 2008

Boca Juniors (oito títulos):
Copa Intercontinental 2003
Copa Libertadores 2003 e 2007
Copa Sul-Americana 2004 e 2005
Recopa Sul-Americana 2005, 2006 e 2008

Barcelona (sete títulos):
Mundial de clubes 2009
Liga dos Campeões 2006, 2009 e 2011
Supercopa Europeia 2009
Copa Audi 2011
Troféu Ramón de Carranza 2005

Al-Ahly (sete títulos):
Liga dos Campeões da África 2005, 2006 e 2008
Super Copa da África 2002, 2006, 2007 e 2009

Pachuca (seis títulos):
Liga dos Campeões da Concacaf 2002, 2007, 2008 e 2010
Copa Sul-Americana 2006
Superliga 2007
Fonte e foto: Site IG

RECOPA: INTER BI CAMPEÂO ! ! !

No dia em que o inter comemorava os 14 anos do inesquecível Gre-Nal dos 5 x 2, o Inter de forma brilhante sagrou-se Bi Campeão da Recopa.

Eram mais ou menos 17:30 de uma ensolarada tarde de Quarta que os integrantes da Confraria Colorada juntaram-se para o famoso "churrasco da ruazinha", sempre muito bem recepcioados pela vizinhança local os integrantes entoavam cantos de apoio e de guerra.
Após todos estarem devidamente alimentados o caminho foi participar das ruas de fogo, mais uma vez a torcida deu um espetáculo nas proximidades do Gigante da Beira-Rio e proporcionaram mais um belo espetáculos aos olhos de quem estava presente em mais um momentos histórico da nação vermelha.

Dentro do estádio a torcida compareceu me massa e as organizadas deram um show a parte, trazendo aquele espírito de 2006 proporcionando um belo espetáculo para um grande evento. Meus parabéns as torcidas organizadas que em um momento de amor ao Inter uniram-se e cantaram juntas mais uma vez.

Com um jogo nervoso o Inter mais uma vez comandado pelo extraordinário Leandro Damião tratou de fazer 2 x 0 ja no primeiro tempo. No início do segundo tempo diante uma bobeira parecida com aquela do jogo contra o Penharol o time Argentino conseguiu diminuir a vantagem mas nada disso abalou a equipe Colorada que foi para cima e em um lance mais de sorte do que habilidade o atacante Jô sofreu um penalti que Kléber converteu, dando assim mais um título ao Internacional e mantendo a escrita de um título por ano.


Aqui estão alguns comentários dos jogadores dentro do vestiário Colorado:

"Espero que este seja apenas o primeiro título de muitos que quero conquistar no Inter. O elenco do Inter nos surpreende a cada momento. É um elenco vitorioso e isto que marca a história de um clube", disse o técnico Dorival Júnior, que levou Osmar Loss para a coletiva, técnico da primeira partida da Recopa, em Avellaneda, dividindo os méritos.

"Nenhum atacante tem a característica que o Damião tem. Ele tem faro de gol, domínio, posicionamento. Com todas as qualidades, ele é um dos melhores atacantes do mundo", elogiou o diretor técnico Fernandão.

"Parabéns para toda torcida colorada. É mais uma taça internacional nossa. O Independiente foi dificílimo, mas soubemos dobrá-lo e fomos merecidamente campeões. Foi uma encruzilhada da gestão a conquista do título. A partir de agora consolida-se certezas de uma maneira mais tranquila daqui pra frente", disse o vice-presidente de futebol, Luís Anápio Gomes.

"Este título vai nos dar uma motivação a mais para o clássico. A gente espera que a nossa sequência no Brasileirão melhore. A gente sabe da dificuldade de jogar no Olímpico, mas esperamos sair com um bom resultado", disse Bolívar.

"Nem comemorei um título e já veio o segundo (falando sobre a conquista com a seleção sub-20 também). Estou feliz, fiz um bom jogo e agora é esperar pelo clássico domingo", projetou Oscar.
"É impressionante. Cada ano um título. A gente tem merecido isto. Não sei como explicar. Cheguei aqui há três anos e conseguimos todos os títulos: Recopa, Sul-Americana e Libertadores", festejou D´Alessandro.

"Fiquei trabalhando duas semanas para conseguir uma boa recuperação. E Deus me abençoou mais uma vez. A gente foi feliz para furar o bloqueio da escola argentina, que é muito difícil de enfrentar", disse Kléber, o autor do gol do título.

"Todo mundo de parabéns por este grande título. Agora é manter este trabalho para o Brasileirão", afirmou o goleador Leandro Damião.

"No mínimo, 70% da vitória foi graças à nossa torcida que foi sensacional. Não vendemos e nem vamos vender o Oscar e o Damião. Isto é mérito de uma diretoria que conseguiu enfrentar uma série de dificuldades. Conseguimos manter a escrita de conseguir pelo menos um título internacional por ano. Conseguimos o segundo título em oito meses e muitos clubes não terão título nenhum no ano", festejou o presidente Giovanni Luigi.



Parabéns á torcida, time e jogadores que foram em busca de mais uma glória e alcançaram!

INTER BI CAMPEÃO DA RECOPA 2007 - 2011.

Torcidas unidas pelo título da Recopa

O Beira-Rio vai rugir na partida contra o Independiente, nesta quarta-feira, às 21h50, na final da Recopa. Seguindo o exemplo do primeiro jogo, quando as torcidas Camisa 12, Guarda Popular e Popular do Inter atuaram em parceria em Avellaneda, na Argentina, a união entre todas elas também está selada para a partida de volta na casa do Inter.

Uma reunião realizada na noite desta segunda-feira, no Beira-Rio, entre os representantes das torcidas Miguel Dagnino (Camisa 12), Cristian Castro (Popular do Inter) e Hierro Martins (Guarda Popular), com a intermediação do vice-presidente de serviços especializados Luciano Davi e do diretor de torcidas organizadas Luis Fernando Martins, acertou o pacto para a grande final. O apoio ao Campeão de Tudo nesta decisão de título será dado de forma conjunta pelas torcidas. A Super Fico, Nação Independente e Força Feminina Colorada também estarão juntas nesta corrente.

União pelo Inter: Luis Fernando Martins, Cristian Castro, Miguel Dagnino, Hierro Martins e Luciano Davi

Ruas de Fogo

Antes da partida,  às 20h15 de quarta-feira, está prevista a realização da ação 'Ruas de Fogo' (veja o mapa abaixo), que receberá a delegação colorada com uma vibrante festa logo na chegada ao Beira-Rio. Em acordo já firmado com a Brigada Militar e Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), os torcedores vão saudar o ônibus do time com sinalizadores vemelhos que irão traçar um caminho luminoso, a exemplo de como foi feito na semifinal da Libertadores de 2010, contra o São Paulo. Todas as torcidas estarão engajadas nesta impactante recepção.

Logo em seguida, os cerca de 7 mil torcedores rumarão juntos para as arquibancadas do Gigante, onde entoarão de forma uníssona os cânticos de apoio ao Internacional. O Clube também preparou uma apresentação especial que será exibida no placar às 21h30.

Toda a negociação entre as torcidas foi conduzida pelo vice-presidente de serviços especializados Luciano Davi, com o apoio do diretor de torcidas organizadas Luis Fernando Martins. "Nossa preocupação era a de unificar o apoio ao Inter. Estamos esperando receber cerca de 3 mil torcedores do Independiente, então é preciso que os 45 mil torcedores colorados cantem em uma só voz na busca por mais este título. O Inter está sempre acima de tudo, e isso ficou claro no pacto firmado pelas torcidas", destaca Luciano Davi.

Fonte e fotos: Site do Inter

Inter empata com Flamengo e Juiz.

Vanderlei Luxemburgo, técnico do Flamengo, disse certa vez que no atual formato de pontos corridos do Campeonato Brasileiro onde ao vencedor são concedidos 3 pontos, empatar é um péssimo negócio. Ele tem razão parcial. Se em dois jogos um time vence um e perde outro, faz 1 ponto a mais do que aquele que empatar ambos. No entanto, quando se joga contra o Flamengo e o juiz, o empate passa a não ser tão ruim.

Ontem foi assim: o árbitro alagoano Francisco Carlos Nascimento permitiu a carga faltosa de Willians na barreira do Inter que originou o primeiro gol rubro-negro, expulsou de forma injusta Guiñazu e não marcou, pelos menos, 2 penaltis claros em favor do Inter.

Se com 12 contra 11 já seria difícil, com 10 em campo virou épico. A diferença é que agora não temos mais espantalhos a beira do campo: agora temos um comandante que não se acomoda diante das adversidades. Na volta do intervalo, promoveu duas mudanças que sacudiram o time e meteram o colorado, como a torcida quer, pra cima deles. Com isso, chegamos ao empate.

Só que é difícil romper com o passado de uma hora para a outra. O segundo gol do adversário mostrou isso quando tivemos um de nossos já tradicionais “2 minutos de indolência”. Uma bola que estava dominada por Zé Mário próximo ao meio de campo, sem que ninguém se aproximasse para servir de opção ao garoto, quando 3 adversários deram combate e roubaram a bola e partiram para o ataque sem que ninguém “mordesse”. A bola viajou de um lado ao outro até o gol de Jael e o 2 a 1 no placar.

Nossa sorte é que temos Damião e ele sempre deixa o dele: dessa vez, uma pintura. Uma bicicleta digna dos maiores craques! Mas quem tem Damião já está acostumado a bicicleta, lambreta, etc. E domingo é dia dele passar o caminhão em cima do grêmio.

Colorados, apesar do empate o Inter jogou bem e nos dá grandes esperanças de melhores resultados. Dorival Júnior põe a equipe para jogar como a torcida espera de um grande time, Jô melhora a cada dia, Delatorre fez sua melhor apresentação até agora, Zé Mário mostra que Kleber tem sombra e Elton já entregou a Wilson Mathias passagem só de ida pros quintos dos infernos. E, pra melhorar, está voltando Oscar: SEGURA O INTER QUE EU QUERO VER!!!

Dorival estréia com vitória sobre o Botafogo

O placar de 1 a 0 sobre o Botafogo na noite desta quarta-feira foi magro, mas deu ao Internacional três pontos importantes na luta pelo ingresso na zona de classificação à Libertadores de 2012. Atualmente o Colorado soma 26 pontos, dois atrás justamente do Alvinegro carioca, o último classificado.




O gol solitário no jogo disputado em Porto Alegre, e que marcou a estreia do técnico Dorival Júnior, foi anotado por Leandro Damião aos 13 minutos do segundo tempo. Foi seu 31º tento em 39 jogos na temporada. O sétimo no Campeonato Brasileiro, três atrás do goleador Borges, do Santos.



No próximo domingo, o Inter desafia o Flamengo, 2º colocado que enfrenta o Atlético-GO nesta quinta, no Rio de Janeiro. A partida está marcada para o Beira-Rio, a partir das 16h.



- O jogo



Atuando em casa, o Internacional tentou impor pressão tão logo o apito inicial foi trilado pelo árbitro catarinense Paulo Godoy Bezerra. Principalmente com cruzamentos para a grande área do Botafogo, que se manteve bem postado defensivamente, impedindo que qualquer bola alçada fosse concluída. O mesmo acontecia nas tímidas investidas criadas pelo chão.



O tempo passava e o Colorado permanecia com o domínio do confronto, mas sem conseguir chutar em gol. Até os 30 minutos, nenhuma finalização havia sido registrada. Por outro lado, mesmo dando atenção especial à defesa e especulando no contra-ataque, o Fogão esteve perto de marcar duas vezes com Herrera aos 10 min. Na primeira tentativa, o atacante argentino não dominou o lance na cara de Muriel, mas ficou com o escanteio cedido por Zé Mário. Após a cobrança da direita de ataque, o ex-gremista cabeceou livre para a defesa em dois tempos do goleiro vermelho. Ainda aos 16, corretamente o assistente Kleber Lúcio Gil assinalou impedimento do zagueiro Antônio Carlos que cabeceou para dentro do gol a falta levantada para a área.



Com o primeiro tempo chegando ao fim, o time carioca adiantou um pouco a sua marcação e, além de não permitir que a equipe gaúcha chegasse perto de sua meta, passou a atuar por mais tempo no campo de ataque Porém, contraditoriamente, foi neste momento que o Inter criou a melhor chance de gol até então. Aos 36 minutos, no cruzamento da direita de D’Alessandro, Leandro Damião escorou de cabeça para Jô testar firme e obrigar Jefferson a voar e espalmar por cima da baliza superior.



Em uma partida de característica essencialmente de marcação, no último lance da etapa inicial, aos 45, Damião recebeu de costas para o gol na meia-lua, conseguiu girar sobre o adversário, arrumou uma brecha para bater. Mas, meio de bico, arrematou sem força para Jefferson agarrar.



O segundo tempo começou equilibrado, com ambos os times se revezando no ataque, mas sem contundência. Aos 10 minutos, D’Alessandro tentou o cruzamento e quase acertou o ângulo botafoguense. Foi somente aos 13 e com ele, Leandro Damião, que finalmente o escore foi aberto. Após o passe de D’Alessandro para Zé Mário quase na linha de fundo pela esquerda, o garoto precisou de duas tentativas para acertar o cruzamento que encontrou Jô. No desvio sutil na primeira trave, a bola foi até o camisa 9, no meio da pequena área, que mergulhou para balançar a rede de cabeça.



Logo em seguida, aos 16min, D’Ale deu um gancho na bola, desta vez pelo lado direito, e deixou Nei, que ingressava em velocidade na área, em condições de concluir. No entanto, o lateral-esquerdo Cortês chegou junto e conseguiu impedir o chute certeiro.



Sem se abater com a desvantagem no marcador, o Botafogo volta e meia ameaçava Muriel. Na melhor das oportunidades, aos 31, Alex recebeu quase na pequena área, girou e carimbou o poste esquerdo colorado. Já aos 33, Fábio Ferreira cabeceou, livre, por cima do gol.



Antes, aos 25min, Dorival Júnior trocou Jô por Delatorre e na primeira vez que tocou na bola, o jovem atacante partiu da intermediária de ataque até a grande área sendo achacado e puxado até chutar para Jefferson defender. Dez minutos depois foi a vez de Andrezinho, que completava 200 jogos com a camisa vermelha, deixar o campo para a entrada de Tinga.



Antes que fosse decretado o fim do embate, Jefferson ainda foi obrigado a fazer excelente defesa depois da conclusão de Rodrigo Moledo na cobrança de escanteio de D’Alessandro.

Uma nova era

Amigos colorados. Quando se começou a falar em Dorival Júnior como novo técnico, não criei grandes expectativas afinal tratava-se do técnico do Galo, time que estava muito mal na tabela. Confesso que fiquei um pouco frustrado quando as tentativas de contratar Paulo Autuori falharam: Autuori, apesar de uma passagem ridícula pelo grêmio, é um técnico mais rodado e infinitamente mais vitorioso que Dorival.

Mas eis que Dorival Júnior chega mostrando personalidade e conhecimento do plantel Colorado. Já de saída sacou o terrível Wilson Mathias do time e sinaliza trocar Tinga por Andrézinho. Mais que isso: sabedor das atuais limitações de Bolívar ele sinaliza dar um merecido descanso ao capitão... no banco.

Com essas pequenas primeiras atitudes, Dorival ganhou a minha simpatia. É inegável que o Inter precisa de renovação, precisa encontrar alternativas em suas categorias de base e explorar mais os atletas mais jovens, preparando o terreno para uma nova geração de craques que pede passagem. Todos somos e seremos eternamente agradecidos a Bolívar, Índio, Tinga e Kleber, mas o tempo chega para todos. Chega e cobra seu preço. E nós não podemos ser eternamente dependentes de nossos ídolos do passado pois é muito ruim ver quem foram e quem são atualmente esses jogadores: é triste ver alguns deles se arrastando em campo, pior ainda se levarmos em conta que eles e o Inter só tem a perder com isso.

Todos torcíamos para que Falcão e Osmar Loss tivessem tido sucesso, mas convenhamos: um não sabia o que fazia e o outro jogou no lixo a maior oportunidade da carreira atuando de forma covarde, mesmo quando jogava em casa! Alias, Loss já vai tarde e, por mim, não deveria ficar no Inter nem pra treinar os juvenis: é uma temeridade entregar a formação de nossos futuros craques a alguém tão incompetente e pouco ambicioso.

Tenho um bom pressentimento quanto ao Dorival: ele tem experiência em explorar e moldar jovens jogadores em formação, transformando-os em vitoriosa realidade. Basta que lembremos o Santos de hoje foi formado por ele. Dorival também é um técnico com filosofia ofensivista, diferente dos últimos covardes que infestaram nossa casamata. A proposta de trabalho dele não é nenhuma novidade, mas é algo que não se via no Beira Rio desde os tempos de Abel Braga.

Diante disso, acho que temos tudo para decolar na tabela a partir de hoje contra o Botafogo. Acho que agora temos um comandante a altura das expectativas da torcida, que tem capacidade para fazer esse grupo atuar de forma mais empolgante do que os antecessores, fazendo que a torcida recobre a esperança de vencer um Brasileirão, algo que não acontece há mais de 30 anos.

O que seraque sera ?

É com este pequeno verso de Chico Buarque que começo minhas reflexões hoje ,depois de ter ficado ate tarde vendo o Inter sendo afundado pelo seu interino Loss e seu Luigi que pra mim nem para adm de rodoviaria serve.
Falo isso com a autoridade de quem esta vendo uma sucessão de erros primarios para o futebol ,como se este Loss que apesar de usar ôculos fosse cego , e porque não dizer louco,é inadimissivel que um time contando com um dos principais goleadores da temporada com 26 gols esteja isolado ,ilhado na frente so recebendo bolas quadradas para tentar fazer alguma coisa,e espantosamente ainda faz,isso so prova que Loss não é tecnico nem de futebol de salão ,e se esta incopetente direção levar muito tempo para definir um têcnico não ganharemos nem par ou impar .
Bem mas vamos ao mercado brasileiro de tecnicos ,hoje disponiveis so vejo mercenarios e incopetentes que estão sobrevivendo as custas de trabalhos ridiculos para num ano terem 19 meses de salarios ,sim ja tem uma industria do incompetentismo que trata dos assuntos dos técnicos mercenarios que se fizer uma observação mais detalhada são sempre os mesmos a trocarem de galho,vejamos este Dorival que iria vir parao Inter por R$600,00 ao mes ?convenhamos para trabalhar quatro meses nomaximo e ser demitido ,é brabo ,ainda bem que há hoje os meios sociais que nos ajudam pelo menos a fazer um barulho quando algo nos desagrada,e como a ordem desta direção é de descontentar os torcedores ,estamos trabalhando duro ,sem parar ,porque são tantas atrapalhadas que faltam dedos nas mãos para contar.
Mas vou tentar ser mais objetivo ,nos dois ultimos jogos do Inter poderia-se escrever uma cartilha do que não se deve fazer em materia de futebol,esquema tatico e de como não substituir ,o que mais me chama a atenção é a incapacidade do Loss organizar um time no intervalo o que me leva a pensar o que ele deve fazer no Intervalo do jogo.Perdemos dois jogos pela incapacidade dele de reverter nós taticos onde na segunda etapa um tecnico que tenha um pouco de experiencia mudou o jogo ,cito ai o jogo contra o Fluminense e o de ontem contra o Independente,enfim lambanças de um amador nato e nos meros torcedores aqui sofrendo .
Penso que tera que haver uma ruptura deste sistema arcaico e ridiculo de administrar ,onde empresarios estão escalando o time ,tendo como bode espiatorio um esboço de tecnico de futebol de mesa,atitude ja para mudar a direção deste bonde antes que descarrilhe de vez.

Derrota para o Fluminense no Rio

NEM PERDI MEU TEMPO LENDO. ENTÃO PARA NÃO FICAR EM BRANCO POSTEI O QUE ESTA NO SITE DO INTER, POIS NÃO PERDEREI MEU TEMPO ESCREVENDO NADA ENQUANTO NÃO ANUNCIAREM UM TÉCNICO E O TIME NÃO FOR REMODELADO.

RAFAEL SERAFIM.

O Internacional foi derrotado por 2 a 0 para o Fluminense, na noite desta quinta-feira, em partida realizada no Rio de Janeiro. Os gols foram marcados por Souza e Rafael Moura. O time colorado teve a chance de empate quando estava 1 a 0, mas Diego Cavalieri defendeu pênalti cobrado por D´Alessandro. Com o resultado, o Inter caiu para oitavo lugar no Brasileirão. No próximo domingo, enfrenta o Cruzeiro, no Beira-Rio, às 16h.

Tinga luta contra a marcação do Fluminense: Inter encarou jogo duro fora de casa (foto/AlexandreLops)

Proposta de jogo
O Inter apostou no preenchimento dos espaços no meio-campo e na força goleadora de Damião, autor de 27 gols na temporada até então. Além disso, o técnico Osmar Loss posicionou Andrezinho, mais aberto pela esquerda, enquanto Tinga era o homem surpresa que chegava à frente a todo o momento. E foi com Tinga os melhores momentos do Inter no primeiro tempo.
Inimigos conhecidos
O jogo teve carga extra de lembranças para os torcedores colorados. O time enfrentou três personagens fundamentais na conquista do Inter da Copa Libertadores de 2006: o técnico Abel, o volante Edinho e o atacante Sobis. Abel e Edinho foram ainda campeões do mundo no mesmo ano, enquanto Sobis foi figura importante no bicampeonato da Libertadores ano passado.
Começo melhor do Colorado
Com Tinga aparecendo muito bem como se fora um atacante, o Inter levou perigo cedo ao Fluminense. A 1min, Tinga recebeu ótimo passe de Andrezinho, entrou livre na área, mas quando se pensava que iria chutar, tentou o passe pra Damião e a zaga afastou. Três minutos depois, Kléber fez ótimo cruzamento da esquerda para Tinga, que matou a bola, mas concluiu dividindo com a zaga, e a bola parou nas mãos de Cavalieri. Aos 8min, Damião recebeu na área e tocou em Tinga, que tentou a conclusão. A bola sobrou para Damião chutar prensado com a defesa pra escanteio.
Posse de bola do Inter
O Inter dominou o jogo até a metade do primeiro tempo com posse de bola próxima aos 70%, o que dava a impressão de que era o time de Osmar Loss o dono da casa. O Fluminense não conseguia atacar e ainda se via com dificuldades de marcação. Aos poucos, porém, o time carioca passou a equilibrar a partida e diminuiu as ações ofensivas do time gaúcho.

Inter teve esmagadora posse de bola no primeiro tempo mas não conseguiu o gol (foto/Alexandre Lops)

Fluminense reage
Em um lance de bola parada, o Fluminense deu as mostras de que iria levar perigo a partir de então. Aos 27min, depois de escanteio, Gum cabeceou no alto pra defesa espetacular do goleiro colorado Muriel, que evitou o gol. Dez minutos depois, Souza arriscou rasteiro de fora da área e Muriel só acompanhou a bola saindo ao lado do gol. Aos 41, Marquinho recebeu na área e, quando foi chutar, acabou travado por Índio, providencialmente. Dois minutos mais tarde, a bola foi erguida para a área, Sobis se atecipou e cabeceou para defesa de Muriel.
Quase o gol no finalzinho
No último minuto do primeiro tempo, o Inter chegou forte e quase foi pro vestiário em vantagem. D´Alessandro fez boa jogada pela esquerda, recebendo ao lado da área e cruzando com muita qualidade para Tinga, que concluiu de pé direito no alto para defesa boa de Diego pra escanteio.

D'Alessandro em ação contra o Fluminense no Engenhão (foto/Alexandre Lops)

Domínio carioca na volta pro segundo tempo
O Fluminense voltou mais agressivo pra segunda etapa, principalmente usando o apoio dos laterais. Logo a 1min, Mariano cruzou para Gum, livre na área, cabecear e Muriel fazer grande defesa em dois tempos. Mas o juiz já tinha anulado o lance por impedimento. Aos 8min, Carlinhos chutou rasteiro de fora da área, a bola desviou, mas Muriel, atento, defendeu bem. Aos 10min, o time carioca chegou ao gol. Mariano cruzou da esquerda e Souza cabeceou no cantinho, sem chances para Muriel.
Osmar Loss coloca garotada em busca do empate
Aos 17min, o técnico Osmar Loss colocou o meia João Paulo, destaque do time júnior, no lugar de Elton. A mudança deu certo quase imediatamente. Aos 21min, Damião lutou contra vários jogadores, ganhou na força, na raça, dentro da área, até ser derrubado: pênalti bem marcado. Na cobrança, porém, aos 22min, D´Alessandro chutou à meia altura e Diego Cavalieri defendeu.
Inter segue avançando
O Inter seguia tentando o empate e o técnico colocava mais força jovem em campo. Aos 28min, D´Alessandro cruzou da direita e Bolívar cabeceou para defesa do goleiro. Um minuto depois, Ricardo Goulart foi a campo no lugar de Tinga. Dois minutos depois, Goulart chutou forte e rasteiro para boa defesa de Diego. Aos 38min, Andrezinho deu lugar a Lucas Roggia, na última tentativa de mudança.
Pênalti e expulsão
Aos 40min, porém, Fernando Bob entrou na área e foi derrubado por Wilson Matias. O juiz marcou o pênalti e ainda expulsou o volante colorado. Para piorar, na cobrança, Rafael Moura chutou bem e matou o jogo.
Vestiário
"Criamos as oportunidades e não fizemos. Eles tiveram as chances e fizeram", resumiu Nei.
"O resultado não diz o que foi a partida. Criamos muitas chances e não merecíamos a derrota", avaliou o zagueiro Bolívar.
"O Fluminense foi mais efetivo e acabamos perdendo", lamentou Andrezinho.
"O jogo foi equilibrado, tivemos um pênalti ao nosso favor e poderíamos ter virado a partida. Acabamos não convertendo e perdemos o jogo", analisou o presidente Giovanni Luigi.
"A gente vai trabalhar para que as oportunidades surjam mais. O que a gente mais queria é que os meias estivessem chegando na área e isso conseguimos. Agora temos que buscar a reação diante do Cruzeiro", projetou o técnico Osmar Loss.

FONTE E IMAGENS: SITE DO INTER

Inter invícto contra os poderosos Europeus e ainda fica em 3º na Audi Cup.



Alguns clubes só fazem clássicos no Video-Game.

O placar no tempo normal foi exatamente igual ao do jogo contra o Barcelona. Na disputa pelo terceiro lugar da Copa Audi, Inter e Milan ficaram no 2 a 2. Porém, desta vez, nas penalidades, Renan estava lá para decretar melhor sorte para os gaúchos e pegar três penalidades. Com a bola rolando, poupando os titulares que foram entrando ao longo do segundo tempo, o Colorado conseguiu empatar com gols de Leandro Damião e D'Alessandro, tendo Ibrahimovic e Alexandre Pato anotando para os italianos.

Imediatamente após a participação no torneio alemão, a delegação colorada retorna ao Brasil. Já neste domingo, o time encara o Atlético-GO pela 13ª rodada do campeonato nacional, às 16h, no Estádio Beira-Rio.

O jogo
A escalação inicial do Milan, com todos titulares, já indicava que os italianos entravam com gana pela vitória. Enquanto o Inter, com apenas Bolívar e Leandro Damião como titulares, dava indicativos de que o pensamento estava no Brasileirão. E assim o time rossonero abriu o marcador já aos 2 minutos. Robinho tabelou na entrada da área pela direita e cruzou rasteiro para o sueco Ibrahimovic que, de letra, empurrou para o fundo das redes de Renan.

Aos 10, o mesmo Ibrahimovic poderia ter ampliado o marcador. Lançado na pequena área, ele superou a marcação de Bolívar, mas furou em bola diante do arqueiro colorado. Aos poucos o time gaúcho equilibrou a partida, tocando a bola. Gattuso chegou a perder a cabeça em certo momento, acertando um carrinho em Fabrício, que aplicara a bola entre suas pernas em um lance anterior. A falta rendeu o primeiro cartão amarelo do jogo.

O equilíbrio refletiu no empate vermelho, que viria aos 23. Em contra-ataque puxado por Gilberto, Leandro Damião se antecipou ao zagueiro Thiago Silva, tocando por baixo do goleiro Abbiati. Contudo, aos 28, Gilberto teve de abandonar o gramado. O atacante caiu no gramado sentindo dores musculares e foi sacado, para a entrada de Lucas Roggia.

Damião artilheiro Colorado

Mesmo assim, o Inter continuou impondo o ritmo. Aos 30, em novo contra-ataque, Damião tocou em Roggia, que invadiu a área e chutou em cima da marcação. A resposta italiana veio três minutos depois. Em troca de passes, Robinho dominou na entrada da área, chutou e viu a bola passar muito próximo à trave direita de Renan.

Aos 43, João Paulo ainda esboçou algum ataque. Pela esquerda, o jogador da base colorada chutou forte, mas sem direção. O goleiro do Milan apenas acompanhou a bola, que estourou na placa de publicidade atrás do gol. E por aí se encerrou a primeira etapa.

Na volta do intervalo, apenas uma alteração no Inter: Andrezinho entrou no lugar de Zé Mário. A situação deu ainda mais posse de bola à equipe brasileira, porém sem grande efetividade. Na primeira jogada do Milan, aos 6 minutos, a rede não balançou por pouco. Glaydson afastou mal dentro da área, Robinho encontrou Alexandre Pato entrando sozinho que, explodiu a bola no poste.

Aos 13, o Inter assustou a defesa italiana. Lucas Roggia puxou rápido contra-ataque pela direita e cruzou rasteiro para Damião. Antes do centroavante chegar na bola, a zaga afastou para a linha de fundo. Entretanto, logo na sequência, Alexandre Pato não perdoou o antigo clube. Em triangulação fatal, Robinho apareceu na frente de Renan e apenas escorou para o ex-colorado, que empurrou tranquilamente para avançar no marcador. Mas não pararia por aí. Aos 17, Pato ficaria cara a cara com Renan novamente. Desta vez, o arqueiro colorado levou a melhor, espalmando para fora.

Aos 20, uma parada para modificações, tanto Milan como Inter fizeram três substituições. No caso do Colorado, saíram Elton, João Paulo e Leandro Damião, para as entradas de Nei, Ricardo Goulart e D’Alessandro. As modificações, no entanto, não mexeram no quadro da partida. O time italiano permanecia trocando passes no ataque. Em uma destas jogadas, aos 27, Pato tentou surpreender chutando de fora da área, mas Renan agarrou no centro do gol.

O jogo parecia totalmente dominado pelos milaneses. Até que aos 34, Ricardo Goulart arriscou de fora da área. A bola bateu na defesa e sobrou na frente. O argentino D’Alessandro acreditou e chegou antes dos zagueiros, empatando o placar: 2 a 2.

O gol atirou o Inter para o ataque. Em tabela de Andrezinho e D’Alessandro, o castelhano chutou rasteiro e viu a bola passar tirando tinta da trave do goleiro Roma. Aos 43, Andrezinho, de falta, chegou próximo de fazer a virada. A bola fez uma curva e acabou passando rente ao ângulo milanês. Mas a partida se encaminhou mesmo para as penalidades. E, pensando nisso, Osmar Loss chamou Kleber do banco, para adentrar na vaga de Fabrício.

Antes disso, uma emoção a mais. Aos 45, Boateng perdeu chance incrível, estourando a bola no peito de Renan, no último ataque italiano. Parecia prenúncio do que viria a acontecer.

Na disputa com a bola parada, o arqueiro colorado fechou a meta, assim como já havia feito contra o Grêmio, na final do Gauchão. Renan pegou as cobranças de Valoti, Cassano e Pato, e ainda viu Oddo bater na trave. D'Alessandro e Nei fizeram e pouco importou a perda de Glaydson. O Inter terminou em 3º lugar.

Inter estréia na Copa Audi.

Cinco anos depois, Inter e Barcelona voltam a se enfrentar por mais uma competição internacional. Se em 2006 valia o Mundial Fifa, desta vez a Copa Audi está em disputa. Torneio já consagrado na pré-temporada europeia, a Copa Audi reúne sempre gigantes do futebol mundial em dois dias de jogos no moderníssimo Allianz Arena, o famoso estádio construído para a Copa do Mundo de 2006, palco da abertura e de uma das semifinais da competição. Somente a elite do futebol mundial é convidado para este torneio. E o Inter faz parte desta elite.

Maior vencedor de títulos internacionais no Brasil nos últimos cinco anos, o time colorado é visto com respeito na Europa, a tal ponto de ser convidado para estre prestigiado torneio. O desafio de levar mais esta taça para o Beira-Rio será dos maiores. O Barcelona é o atual campeão europeu e espanhol. O Milan é o vencedor do campeonato italiano passado. Já o Bayern é o maior vencedor de títulos do futebol alemão.

Estratégia em München
Por se tratar de dois jogos em dias simultâneos, a estrategia para vencer é especial. Por ter pouco tempo de recuperação entre um jogo e outro, é certo que o Inter vai precisar usar o máximo de jogadores possível nos dois jogos. Estão em Munique 21 atletas, e sao permitidas 11 substituições durante cada jogo.

Provável time
O Inter deve jogar com um time formado por Muriel; Nei, Bolívar, Moledo e Kléber; Bolatti, Tinga, Elton, Andrezinho, D´Alessandro; Damião.

Casa cheia no Allianz Arena
Todos os mais de 69 mil ingressos para cada um dos dias de jogos foram comercializados. A expectativa é de lotação máxima para os dois jogos. Os colorados também devem marcar presença importante no Allianz Arena.

Inter de branco novamente
O time colorado vai atuar de branco assim como aconteceu no Mundial de 2006. Se enfrentar o Milan na quarta, o Inter vai de vermelho. Se pegar o Bayern, o time colorado começa de branco.

Presença maciça da imprensa
Quase 300 jornalistas estão credenciados para a Copa Audi. O Inter irá entregar material impresso especial para os jornalistas no evento com a informações sobre o clube e a sua historia em alemão, inglês e português.

Coletiva dos treinadores
O técnico Osmar Loss participou de entrevista coletiva com Massimiliano Allegri, técnico do Milan, e Jupp Heynckes, do Bayern. O técnico do Barcelona, Guardiola, não pôde comparecer porque a equipe só chega a Munique nesta terça-feira.

Osmar Loss (D) se reuniu com os treinadores dos outros clubes participantes

Departamento de futebol reunido
O novo departamento de futebol do Inter formado pelo vice-presidente de futebol, Luís Anápio Gomes, o diretor técnico Fernandão e os assessores Cuca Lima e Fernando Carvalho assistiu ao treinamento do Inter no CT do Bayern, de Munique. Também estão em Munique o presidente Giovanni Luigi, o vice-presidente de relações sociais, Gelson Pires, e o assessor da presidência, Maximiliano Carlomagno.

Luis Anápio Gomes, Fernando Carvalho, Fernandão e Cuca Lima no treino do Inter

Desfile de craques no hotel
O Inter está hospedado no mesmo hotel do Milan e do Barcelona, este último que chega somente nesta terça. É um verdadeiro desfile de craques pelas dependências do hotel. O atacante Alexandre Pato causou furor na chegada do Milan, sempre muito assediado por imprensa e pelas fãs. O garoto criado no Beira-Rio não esqueceu dos amigos e ex-colegas e foi cumprimentar funcionários do clube que estavam na entrada do hotel.

Fonte e fotos:S.C Internacional

E agora vai ?
Após aquela apresentação no primeiro tempo meia boca ,com um time desorganizado,covarde e sem paixão ,sim digo sem paixão porque da maneira como jogamos estavamos na melhor das hipoteses numa pelada de fim de tarde,descompromissada e que não vale absolutamente nada ,nem a vergonha de perder sendo humilhado.
Bem ,ai quem ler as minhas primeiras linhas vai dizer ,"que cara corneteiro"palavra a qual me desagrada profundamente ,uma porque não consigo ser passivo e tolerante frente a uma humilhação publica ,ou ate mesmo como queiram ser tolerante a este tipo de sentimento de ,"não to nem ai para o que a torcida pensa",por isso acho que sou mais passional que racional,mas me irrito ,me envergonho e fico angustiado quando vejo o time jogar pior que peladeiros em varzea sofro, choro ,muda meu humor,não atendo o telefone,não durmo ,então não me peça para não criticar ,porque sou critico de quem pode e deve fazer mais e tem ainda como fazer melhor,penso que se mais cidadões brasileiros fossem assim este pais poderia estar um pouco melhor.
Mas voltando ao jogo ,de uma hora para outra Nei aprendeu a cruzar ,acho que foi o maior feito e o aprendizado mais importante que tivemos no jogo contra o Avaí,e Damião participando de todos os gols ,sendocomo pivo ,sendo ele fazendo o gol ou dando o passe para o gol do D'Ale.
Tomara que possamos manter um padrão de jogo para surpresas como a do gol do Avai não aconteça mais denovo,com o time ligado e com vontade de fazer mais,porque este time se quiser pode fazer mais,ainda mais com este campeonato brasileiro que se equilibra por baixo.
Abraço a todos e QUE VENHO NOVAMETE O BARÇA !!!!

Inter vira no Avai e Andrezinho é o talismã da vitória !

Até os 21 minutos do segundo tempo, os colorados se preparavam para engolir a quarta derrota consecutiva no Brasileirão. Eis que Andrezinho, enfim recuperado de lesão, deixou o banco de reservas para decretar a virada sobre Avaí, na noite desta quinta-feira, no Estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC). Com um gol do meia, e os outros dois de Leandro Damião e D'Alessandro, o Inter venceu por 3 a 1, chegando aos 18 pontos e ao 5º lugar na tabela de classificação.

Agora, o Inter dá uma folga no Brasileirão, voltando a atuar somente no dia 31, quando recebe o Atlético-GO, no Estádio Beira-Rio. Isso porque, já neste final de semana, a delegação colorada embarca para a Alemanha, onde disputará a Copa Audi, em Munique. A estreia na competição acontece na terça-feira, às 13h15min (de Brasília), contra nada mais, nada menos do que o Barcelona.

O jogo
Jogando em casa, o Avaí quis impor respeito de início. Logo a dois minutos, a rede colorada já balançava. O atacante William dominou na entrada da área e chutou forte. A bola desviou em Kleber e encontrou Diogo Orlando, que em posição irregular, empurrou para o fundo do gol de Muriel. O árbitro assinalou impedimento no lance, anulando o tento avaiano, para alívio dos torcedores gaúchos que compareceram à capital catarinense.

A resposta vermelha viria só aos 10 minutos, com Tinga arrematando de cabeça, para fora, um cruzamento de Zé Roberto, vindo da esquerda. Este, aliás, foi o último lance do atacante. Sentindo dores no púbis, o jogador abandonou o gramado, sendo substituído por Fabrício. Sete minutos depois, justamente seu substituto teria a grande chance de abrir o placar.

Em contra-ataque rápido do Inter, Tinga encontrou Fabrício entrando sozinho na área. Porém, o meia demorou demais na hora de arrematar e acabou tendo a bola roubada na cara do goleiro adversário. A sorte é que na parte de trás, Muriel garantiu o marcador intacto. Aos 27, em cobrança de falta de Romano, a bola desviou em Leandro Damião e, por pouco, não encobriu o arqueiro colorado. Muriel foi obrigado a tirar de soco, até pela proximidade com o atacante avaiano, que chegava sedento pelo gol.

Aos 40, Damião funcionou novamente, desta vez no ataque. Nei cruzou na medida para o centroavante, que cabeceou nas mãos do goleiro Felipe. Cinco minutos depois, através de Tinga, que invadiu a área pela direita, o Inter perderia nova chance de inaugurar o marcador. Mas é aquela velha história do castigo. Já no contra-ataque avaiano, Bolívar se enroscou com o William e o árbitro assinalou penalidade. O capitão colorado ainda recebeu cartão amarelo.

O próprio centroavante colocou a bola no centro e bateu no canto direito de Muriel. O camisa 1 colorado saltou e espalmou para a frente. No entanto, mais uma vez, os defensores do Inter não pegaram o rebote e William fez 1 a 0, no último lance do primeiro tempo.

Na volta do intervalo, pouca reação colorada. Apenas aos 11 minutos, através de cobrança de falta, D’Alessandro se aproximou da meta catarinense. Três minutos depois, o Inter tentou provar do mesmo veneno do Avaí. Damião dominou na pequena área, foi acossado pelo zagueiro e caiu ao gramado. O árbitro não deu pênalti e ainda mostrou cartão amarelo para o centroavante colorado (o terceiro no campeonato). Aliás, o camisa 9 não era o único descontrolado. D’Alessandro, também por reclamação, foi “amarelado”.

Mas o interino Osmar Loss chamou o velho talismã colorado do banco de reservas: Andrezinho. Mostrando estar totalmente recuperado da fissura na fíbula, o meia, que entrou na vaga de Guiñazu, entrou com sede ao pote, tabelou com Damião e tocou na saída de Felipe, para empatar a partida. Isso aos 21 minutos. O gol renovou o time colorado. Tanto que três minutos depois, veio a virada. Nei avançou pela direita e cruzou na medida para Damião. Desta vez o goleador não desperdiçou, decretando os 2 a 1 na Ressacada.

Os donos da casa não se renderam, indo para cima do Internacional. Porém, a defesa vermelha segurou as pontas o quanto pode. A grande chance veio aos 33, quando William cabeceou sobre o gol de Muriel, após cobrança de escanteio. A bola ainda teve um desvio providencial em Nei. Sentindo a pressão, o time gaúcho se fechou ainda mais, com Élton na vaga de Fabrício, que havia entrado na etapa inicial.

Mesmo assim, o Avaí continuou em cima. Aos 41, William arrematou de fora da área e viu a bola passar raspando a trave colorada. A resposta veio dos pés do outro camisa 9. Após bela triangulação entre Andrezinho e D’Alessandro, Damião apareceu na cara de Felipe, mas chutou para fora. Entretanto, o golpe final viria já aos 45. Com o mesmo trio, o Inter apareceu na frente do goleiro avaiano pela segunda vez. Agora, com D’Alessandro, que fechou a conta vermelha.

E a historia se repete.

Mais uma vez comprovou se que em clube brasileiro o culpado dos baixos rendimentos e da falta tecnica do time é do "professor"ou técnico como preferirem,resultado de uma direção que peca pela vaidade e pela soberba acomulando erros e contratações erradas ,digo erradas por amontoar jogadores inexpressivos com medalhões que nada mais tem a produzir ao futebol.
Fico penalizado com Falcão ,por ter abandonado sua carreira bem sucedida de comentarista para partir numa aventura num mar de tubarões e assassinos sem rostos,sem rostos porque seus nomes são bem conhecidos,bem como suas iniciativas administrativas controversas e porque não dizer curiosas.
Vou começar citando a candidatura do Inter para ser sede da copa,olhe bem ,com a crise se anunciando no mundo ,a moeda americana caindo,euro quebrando a europa,e nós aqui rasgando dinheiro para fazer a alegria de meia duzia de pessoas,sim meia duzia ,cito o senhor Ricardo Teixeira e sua corja de mamadores e criminosos que tocam conforme sua batuta,gastando milhões de Reais e obrigam as entidades a fazerem obras que o mais simples empreiteiro sabe que não ficara nem mediana,pois meus amigos estas reformas que estão sendo feitas nada mais são que maquiagens que a grosso modo comparando uma mulher feia faz ,que ao cair da chuva sai de sua face com a maior facilidade.
O que quero dizer com toda esta historia meus nobres colorados é que a trajédia não acontece de uma hora para outra ,vem desde o mundial onde esta mesma direção bancou o Roth ,passa por esta obra faraônica em que no minimo vai endividar nosso Colorado por muitos anos (assunto tambem que sabemos ,nossa divida só aumenta)e a contratação de promessas que nem se firmaram ainda e a manutenção de antigos medalhões,sem falar da demissão do senhor Aod Cunha,que diga de passagem viu o rombo que estavamos metidos e quis segurar os gastos ,deu no que deu,assim como o sr:Falcão foi mais cedo.
Quero compartilhar este sentimento com todos vocês que se algo não for feito logo ,seremos mais que simples candidatos ao rebaixamento ,seremos rebaixados mesmo,tudo fruto da vaidade de nossos comandantes ADM ou CEOS como se está na moda hoje ,estes amadores estão conseguindo terminar com um projeto feito para ser vencedor,que começou após quase um fracasso e que com duras penas fez do Inter o maior clube das Americas.

Caiu Falcão. Mas e agora, Diretoria?

Após 3 derrotas, cai Falcão e com ele toda a Cúpula do Futebol. No campeonato Brasileiro, temos aproveitamento (ou seria falta dele?) de 45,5%, com 4 vitórias, 3 empates e 4 derrotas. No Brasileirão, vencemos apenas times que estão à perigo ou que pouca ou nenhuma pretensão tem nesse campeonato. Golear o Atlético Mineiro não foi, assim digamos, nenhum feito uma vez que o Galo virou saco de pancadas. É verdade que também vencemos Atlético/PR, América/MG e Figueirense: mas quase todos eles lutarão para não cair e é bem provável que muito não consigam. Além da derrota em casa para o Ceará, caímos diante de nossos adversários mais qualificados.

Normalmente, quem "paga o pato" é o treinador: dessa vez não foi diferente. Caiu Falcão: mas e agora? Quem há no mercado capaz de levar o time do Inter ao patamar que esperamos? Será que esse time tem realmente o potencial e qualidade que pensamos que tem? Eu penso que não.

Temos um dos elencos mais caros do futebol Brasileiro, entretanto são jogadores envelhecidos em vários setores (especialmente na zaga) e insuficiente em outros. Parece que isso começa a se tornar consenso: embora jogadores como Bolívar e Índio tenham sido fundamentais para as maiores conquistas Coloradas, seu ciclo parece ter chegado ao fim. Nei sempre foi um jogador limitado, mas agora jogando no sacrifício tem comprometido o time em diversas oportunidades: pior ainda pois não tem quem lhe faça sombra. Alias, depois de sua última declaração, deveria ser expulso do clube à pontapés! D’Alesandro parece ter perdido a motivação: isso ou ainda está abalado e deprimido com o rebaixamento do River. Kleber joga quando quer e lembre-se que ele veio para a “vitrine” do Beira-Rio para ficar apenas um semestre antes de se transferir para a Europa: transferência que nunca aconteceu.

Temos uma gigantesca dívida com todas essas pessoas que contribuíram incontestavelmente para a grandeza de nosso clube: inclusive para com Falcão. Mas não podemos mante-los, perpetuamente, apenas por causa de seus serviços prestados, caso contrário não deveríamos ter dispensado Fernandão e Iarley. Mas casos como o de Falcão e Dunga não poderiam acontecer em nenhuma hipótese: é um completo descaso com a estória dessas pessoas dentro de nosso clube.

Não quero com isso dizer que defendia a permanência de Falcão como treinador do Internacional, muito pelo contrário: sempre fui um dos que não queriam sua contratação. Eu nunca quis ver um ídolo como ele ser humilhado por alguns setores da torcida, ao ser chamado de burro, ou ser dispensado por uma diretoria que parece não ter respeito por nossos ídolos. Além disso, há convicção de que a culpa era apenas dele? Também penso que não.

Temos uma diretoria que é sucessão da anterior, que é sucessão da anterior, que é sucessão... Portanto, é uma sucessão de convicções que me parecem mais do que equivocadas: ultrapassadas. E esse nosso atual Presidente vem sucedendo erros: contratou Aod Cunha para depois demiti-lo por divergências de perfil. Giovanni Luigi não queria Roberto Siegmann no cargo, mas aceitou por que era indicação de Fernando Carvalho. Siegmann bancou Falcão contra a vontade de Luigi e Carvalho, que rompeu ligação com o clube.

Pelo Twiter, Siegmann atirou em todas as direções: disse que Damião já está vendido para cobrir as dívidas com as rescisões de Falcão, Roth e até de Fossati. Disse também que Cuca é o próximo treinador do Colorado... Disse tudo isso para depois desmentir afirmando que quem escreveu foi o cachorro que esbarrou no teclado.

Só podia dar nisso, diante de tantos rachas, a bomba: a queda de todo o departamento de futebol.

Sabemos que nosso time está envelhecido e superado. Todos queríamos ver Falcão, Fernandão e tantos outros jogarem eternamente pelo Inter, empilhando gols e títulos: mas sabemos que isso é impossível. Assim, o que precisamos urgentemente é de uma mudança na “fotografia”. Mas, diante de tanta bobagem que vem sendo feita, começo a pensar que a primeira foto que deve ser mudada é a dessa diretoria.

Inter perde para o São Paulo em noite chuvosa no Beira-Rio.

A noite de Domingo não podia ter sido pior para a nação Colorada, derrota por 3 x 0 para o time sem técnico do São Paulo, queda na tabela e vaias no Beira-Rio.

Não vou nem comentar o jogo porque se não falarei somente do São Paulo mas vou falar do que penso a respeito destas últimas atuações.

Desde a saída do Juninho Camargo eu vi o Inter ganhar de uma forma sofrida do rebaixado (99% de chances), Atlético - PR, claro que o juiz deu uma mão para dificultar a nossa vitória, mas somamos os 3 pontos. Depois vimos uma derrota para o Vasco aonde o time jogou bem e em dois lances ridículos tomamos gols, mas ate este momento o time vinha se apresentando bem.


Depois uma derrota para o time que adora comprar campeonatos, o Corinthians que ainda em pequenos lances mostra que este ano já pagou pela taça. Escanteios que o juiz não marca durante a partida, o famoso “prensado da defesa”, que utilizávamos nas peladas quando crianças prevaleceu dentro do Pacaembú e ainda temos de ver piadinhas no site destes pobres coitados.

Um time que oferece 90 milhões pelo Tevez, mas que utiliza dinheiro do povo para construir seu estádio e ninguém fala nada, mais uma vergonhosa manobra da C.B.F e todo mundo fica dando risada por ae.

E finalmente o jogo de ontem, aonde eu estava em Porto Alegre e fui presenciar a partida debaixo de chuva juntamente com os poucos mais de 10 mil que sempre vão ao Beira-Rio não importando o que esteja acontecendo, os famosos "torcedores de fé".

O Inter esta com um aproveitamento de 25% depois da saída do Juninho e tem gente que ainda fala que foi o Falcão que coordenava o time. Ta certo que em alguns jogos estávamos sem Oscar e Juan, mas será que o time que tem um das maiores folhas salariais da América pode depender apenas de um garoto? Aonde esta o nosso "selecionável" atacante que tinha média de um gol por partida? Quem é este rapaz que trouxemos do Nordeste e que não tem atuação alguma quando entra no time? Não constrói jogadas, não defende e quando chuta quase tira a bola pra fora do estádio.

Nei: O cara que chamou a torcida Colorada de resto.

Nosso lado direito, que vergonha então, se tivesse paciência iria assistir todos os gols que o Inter levou desde o início do ano, mas mesmo sem assistir posso garantir que tomamos mais de 85% dos gols pela direita aonde encontra-se o fantástico Nei que deu ontem esta declaração após a derrota para o São Paulo, "Deixa que peguem no meu pé. Nunca liguei para a torcida e não vai ser agora. O importante é a minha família, o resto é o resto.", diante isso espero que a Diretoria retire ele do clube ou deixe ele mofando no banco até sumir do futebol, pois laterais ruins assim tem aos montes no interior e que ganham 70% menos. Se não fosse por este "resto", ele estaria sendo rebaixado este ano com o time dele e NUNCA teria nenhum caneco para orgulhar-se e mostrar para a sua tão importante família.

Precisamos renovar urgentemente o nosso time e dar um rumo de vez ao Inter, porque ja estamos em Julho e não vejo nada de profissionalismo nessa Diretoria !

Inter tropeça no Brasileirão e se distância dos líderes.

Depois de experimentar uma excelente campanha fora de casa como comandante do Internacional, Paulo Roberto Falcão teve de engolir nesta quinta-feira a segunda derrota consecutiva no Brasileirão. Entretanto, mesmo com placar adverso por 1 a 0 frente ao Corinthians, o treinador viu injustiças de acordo com o que o time mostrou em campo.

“O resultado foi tremendamente injusto. O Internacional fez uma partida onde em nenhum momento teve pressão do Corinthians. O resultado não diz o que foi o jogo. (...) Saio orgulhoso do meu time, enfrentaram o líder do campeonato, na casa deles, de igual para igual e não merecia perder o jogo.”

Na entrevista após a partida, Falcão ainda foi indagado sobre as opções que tinha no banco de reservas e a possibilidade do clube contratar reforços. Enquanto o Corinthians sacou o atacante Emerson Sheik para buscar a vitória diante dos colorados, o Inter teve de confiar em Alex e Gilberto, jogadores ainda não afirmados no cenário nacional.

“Eu já falei, não vou repetir. Mas hoje não foi por isso. Podíamos ter ganho o jogo. A entrada do Alex foi porque senti que a torcida do Corinthians empurrava o time para a frente e podia ter uma jogada no contra-ataque. Mas o que eu esperava acabou não acontecendo, porque o Corinthians fez o gol. Repito: foi um resultado injusto. O Inter poderia ter saído, no mínimo, com um empate.”

A verdade é que agora 10 pontos separam o líder Corinthians do Internacional, que figura na 6ª posição, com 15, e ainda um jogo a mais. Apesar disso, Falcão não atira a toalha.

“Tem muito jogo para andar, o próprio Tite sabe disso. Ele mesmo disse que a campanha do Corinthians é surreal. Aí entra a importância do que meu time fez. Criou mais situações, teve consistência defensiva, no meio, chegou mais. Temos que respeitar o Corinthians, mas repito que a justiça não faz parte do futebol. Os dois últimos jogos, não merecíamos perder”, disse ele, lembrando a derrota de 2 a 0 para o Vasco no último sábado.

Falcão confirma Oscar e Juan

Como a CBF liberou os jogadores da Seleção Sub-20 para atuar em apenas duas partidas por seus clubes, o Internacional teve que escolher os jogos para utilizar Juan e Oscar. Na última quarta-feira, o meia participou da vitória sobre o Atlético-PR e, neste sábado, foi a vez do defensor atuar na derrota para o Vasco. Após a partida, o técnico Paulo Roberto Falcão confirmou que os dois atuarão contra o Corinthians, na próxima quinta-feira. O treinador ainda projetou o funcionamento da equipe com Oscar ao lado do argentino D'Alessandro.

“O D'Alessandro e o Oscar são jogadores que se completam, eles têm muita qualidade. O D'Ale é de mais toque e o Oscar tem uma velocidade maior, é um meia que vai para cima e entra na área. Prefiro não fazer comparação entre eles. O importante é tê-los juntos. A gente viu vários lances no último jogo contra o Atlético-MG, quando eles se aproximam e também do Kleber, que saem jogadas interessantes. Certamente o Oscar vai jogar na quinta-feira, ele e o Juan”, revelou.

1º SACIpão do Convergência Colorada

 

EM COMEMORAÇÃO AO 1º ANO DO CONVERGÊNCIA COLORADA

O que: SACIpão (Salsipão do Convergência Colorada)

Quando: Sábado, 09/07, 11h

Como: Entrada Gratuita. Salsichão, pão e salada a vontade. Bebida cobrada a parte (cerveja, vinho, refri e água). Leve doação de agasalho ou alimento

Onde: Galpão Crioulo do Parque Gigante

Mais informações: conv.colorada@gmail.com

Boa vitória para embalar.

Mais uma boa exibição do Colorado, que parece gostar do frio. Alias, o Inter está se especializando em atrair suas vítimas para o alçapão gelado para fazê-los sofrer com o frio antes de impor sua derrota. E ontem não foi diferente. O Colorado perdeu algumas boas oportunidades de gol, principalmente com Oscar enquanto o Furacão não oferecia muito perigo ao gol defendido por Muriel. No segundo tempo, o Inter foi premiado pelo maior volume de jogo e marcou seu gol através de Oscar, depois de excelente jogada de Leandro Damião.

A boa notícia é que o time parece estar adquirindo um bom padrão de jogo e as últimas vitórias servem para dar confiança a torcida, jogadores e comissão técnica. Oscar está jogando cada vez melhor , Fabrício pareceu ter potencial e Gilberto e Ricardo Goulart veem entrando bem, sempre que necessário. Isso vem em boa hora pois os dois próximos compromissos indicam jogos duríssimos: sábado contra o Vasco em São Januário e na próxima quinta-feira enfrentamos o Corinthians, atual líder do campeonato, em São Paulo.

São jogos difíceis onde a vitória será excelente para nossas pretensões no campeonato, mas em que o empate não será de forma alguma mal resultado. Mas, sobretudo são fortes testes para o novo Inter de Falcão mostrar que, apesar da frustração da eliminação na Libertadores, está no caminho e ainda pode trazer muitas alegrias a essa torcida sedenta por mais e mais conquistas.

Inter - Campeão Gaúcho de Juniores 2011.

Para fazer a famosa "dobradinha" com o time principal, os juniores do Internacional também se sagraram campeões gaúchos de 2011.A equipe colorada, treinada por André Jardine, deu show no campo principal do Beira-Rio, goleou novamente o Caxias (havia ganho o jogo na Serra Gaúcha por 3 a 0) e colocou as mãos na taça estadual pela sexta vez desde que a Federação Gaúchade Futebol organiza a competição. João Paulo (2), Lucas Roggia e Sasha anotaram os gols do 4 a 0 diante dos caxienses na tarde chuvosa deste sábado.


Rapidez e eficiência
A partida desta tarde foi de agradar os olhos de qualquer amante do futebol. O Inter foi superior a Caxias praticamente durante todo o jogo, criando diversas oportunidades. Passes rápidos, movimentação intensa e, claro, gols caracterizam o time de André Jardine. O Colorado abriu o placar aos 17min, quando Dellatorre cruzou da direita, a zaga cortou para frente e Marquinhos cutucou de cabeça para João Paulo O meia bateu de primeira e marcou o gol, 1 a 0.


O Caxias chegou com perigo pela direita, quando Elivelton finalizou na saída de Alisson Becker, que fechou bem o ângulo. Em seguida, aos 38min, Zé Mário partiu na velocidade pela esquerda, deixou a marcação para trás e cruzou. Novamente João Paulo apareceu como centoavante para desviar do goleiro Sidivan, 2 a 0!


Na etapa final, o Inter logo aumentou o marcador. Aos 4min, Marquinhos Vilela escapou pela direita e cruzou. A bola passou pelo goleiro e Lucas Roggia viu o gol livre para estufar as redes, 3 a 0. Os visitantes ainda conseguiram uma chance perigosa com Marcos Paulo, mas Alisson se mostrou atento para defender. O jogo era realmente dos garotos colorados e a goleada foi fechada por Sasha, quando João Paulo foi derrubado por Sidivan na área: pênalti. O camisa 17 bateu e deu números finais à partida, 4 a 0. Inter hexacampeão gaúcho!


Destaque da partida
João Paulo, com certeza. O meia foi o dono o meio-campo colorado e ainda marcou duas vezes na goleada do Internacional. O jogador também sofreu o pênalti que resultou no gol de Sasha. O garoto de 20 anos estava lesionado durantegrande parte deste campeonato, mas voltou ainda na fase de grupos e mostrou recuperação plena para vestir a camisa 10 e ser o homem da confiança do treinador. Outra joia lapidada no Campeão de Tudo.


Segundo título do ano
Este é o segundo título dos juniores do Internacional na temporada 2011. O primeiro foi comemorado no exterior, quando a equipe de Jardine faturou o bicampeonato na Punta Cup. O treinador assumiu o time com a saída de James Freitas e já mostrou o estilo de jogo que aplica às suas equipes. Trata-se também de um novo talento no comando técnico revelado pelo Clube. A campanha no gauchão foi irretocável, com 14 vitória em 20 jogos. A garotada marcou impressionantes 80 gols. Dellatorre foio artilheiro com 14 gols.


Ficha técnica
Internacional (4): Alisson Becker; Tinga (Diogo), Leonardo Piaia, Marcos e Zé Mário (Pauliho); Tarik, Nuno (Maurício), Marquinhos Vilela (Sasha) e João Paulo; Luca Roggia e Dellatorre (Murilo). Técnico: André Jardine.


Caxias: (0): Sidivan; Piva, Renan, Alexandre e Vitor (Gui); Vinicius, Carlos Leonardo (Marcos Paulo), Wangler e Elivelton (Douglas); Fausto (Léo) e Agostín (Lucas). Técnico: Felipe Endres.


Gols: João Paulo (I), aos 17min do primeiro tempo. João Paulo (I), aos 38min do primeiro tempo. Lucas Roggia (I), aos 4min do segundo tempo. Sasha (I), aos 30min do segundo tempo.


Arbitragem: André Cieslak, auxiliado por Marcelo Oliveira e Rafael Alves.


Cartões amarelos: Leonardo Piaia, Murilo e Sasha (I); Elivelton, Agostín e Carlos Leonardo (C).


Expulsão: Léo (C).


Local: Beira-Rio, em Porto Alegre.


> Campanha do Inter
20 jogos
14 vitórias
5 empates
1 derrota
80 gols marcados
10 gols sofridos
78% de aproveitamento


Diretoria e comissão técnica
Diretores: Orestes Portolan e Roberto Melo
Supervisor: Bernado Stein
Gerente executivoda base: Jorge Andrade
Coordenador geral: Ademir Calovi
Cordenador técnico: Luis Fernando Ortiz
Treinador: André Jardine
Preparador físico: João Goulart
Auxiliar da preparação física: Eric Dornelles
Treinador de goleiros: Guliano Roxo
Auxiliar técnio: Daniel Franco
Médicos: Juliano, Mateus Ricardo, Gustavo e Rodrigo
Massagista: Celso Ortiz (Baby)
Roupiro: Marco Aurélio Mello


Texto e fotos: Site do Inter

Inter se mantém invicto como visitante.

A goleada de 4 a 0 diante do Atlético-MG, em Sete Lagoas, rende ao time de Paulo Roberto Falcão uma evolução nos números ofensivos. Nas duas últimas rodadas, o colorado marcou oito vezes. E ganhando nesta quinta, amplia sua série invicta jogando fora de casa. Já são sete partidas, todas com Falcão, sem perder longe do Beira-Rio.

“A gente soube aproveitar os lances decisivos, os contra-ataques e fizemos os gols Tínhamos que aproveitar que o Atlético não vinha bem, com clima que não é bom. E conseguimos”, comentou o lateral-esquerdo Kleber.

Depois de um primeiro tempo onde desperdiçou chances, o Inter voltou para a etapa final com gana. E se aproveitou do nervosismo do adversário para ampliar, sem problemas. “A gente procura fazer o melhor pelo Inter. Fizemos uma bela apresentação novamente”, completou o camisa seis.

Com gols de Damião, Zé Roberto, D’Alessandro e Oscar, o Internacional acumula 16 gols marcados e é um dos melhores ataques do Brasileirão. Com influência direta das grandes atuações contra os catarinenses e o Atlético-MG.

De quebra, a goleada confirma a boa fase do colorado como visitante. Desde que Paulo Roberto Falcão assumiu a equipe, na primeira quinzena de abril, são quatro vitórias e três empates. Sete jogos sem ser derrotado longe dos seus domínios.

Com Falcão, vitórias diante de Juventude e Grêmio (pelo Gauchão), e América-MG e Atlético. Além dos empates com Peñarol, pela Libertadores, e diante do Santos e Coritiba.

O Jacaré, o Falcão, o Galo e a Zebra.

O dia começou com uma piadinha infame: Quem se dará melhor na Arena do Jacaré? O Falcão, o Galo ou a Zebra? Brincadeiras à parte, o que assistiremos hoje à noite é uma incógnita. O Galo é um adversário perigoso pois vem de uma derrota de goleada para o Flamengo e precisa urgentemente de recuperação. Já o Inter vem de vitória, mas não podemos dizer que nossa situação é muito mais tranqüila.

O jogo de hoje marca o confronto de dois times tradicionais do futebol Brasileiro, mas que vem sofrendo com a inconstância de suas equipes. O Colorado é o 9º colocado com 9 pontos enquanto o Galo é o 11º com 8. Esse jogo é crucial para as ambições de ambos no campeonato. Embora o campeonato esteja no início, algumas equipes começam a se afastar. Nossa equipe não perde há 4 jogos, mas precisamos de uma seqüência de vitorias para que Falcão ganhe fôlego e o time ganhe confiança.

Assim, diante da instabilidade de ambas as equipes, dificilmente podemos crer que haverá zebra: apenas Falcão ou Galo.

Essa semana, a Diretoria avisou que a política de contratações está mudando. Esse é um forte indicativo de que a tão necessária renovação se aproxima. Há uma preocupação em formar novas lideranças de vestiário, algo impossível hoje pois os novos são sufocados pelos mais antigos. A Diretoria passou a entender que é fundamental começarmos a investir em jogadores de futuro ao invés de gastarmos milhões de reais todos os meses para manter os veteranos de nossas maiores conquistas. Saem Sóbis, Cavenaghi e Renan entram Muriel, Siloé e Gilberto.

Então, se esse é o time do Inter temos que mandar toda nossa energia positiva e vibração para Minas Gerais e torcer pelo melhor resultado possível. O Inter seguirá sendo o Inter, independente de quão consagrados sejam os jogadores que vestirem nosso manto sagrado. E, se o Inter seguirá sendo Inter: nós seguiremos torcendo, vibrando, sofrendo e vencendo. É da natureza de todo o colorado essa entrega, mesmo nos mais negros tempos. E hoje não será diferente, por que o Inter está e sempre estará acima de qualquer outro sentimento: somos, acima de tudo, Colorados e nada vai nos separar.

Boa vitória contra o Figueirense esquenta a tarde fria.

A vitória sobre o Figueira serviu para esquentar a torcida na gelada tarde desse domingo. O resultado foi bem elástico e a movimentação do time, como um todo, foi bem razoável. Os gols foram, plasticamente, muito bonitos, com belas assistências de D’Alesandro que parecia estar mais à vontade no jogo. O escanteio na cabeça de Bolívar e a cavadinha no gol de Oscar foram belos exemplos de que quando “El Cabezón” está disposto, ele faz a diferença. Os toques de bola que resultaram nos gols de Damião e Ricardo Goulart também compensaram sair de casa naquela tarde cinzenta e fria.

É claro que ainda é cedo para comemorar qualquer tipo de evolução do time, pois o Figueira apesar de estar bem colocado na tabela, mostrou-se um time com sérios problemas defensivos tornando-se presa fácil para a melhor qualidade dos jogadores Colorados. No primeiro Gol Bolívar subiu sozinho, sem marcação e no segundo Oscar estava solto no meio da área. Os gols do segundo tempo também evidenciaram a fragilidade do setor defensivo do adversário que permitiu o toque de bola em plena grande área. Particularmente, acho que o lugar que o time catarinense ocupa no momento é incompatível com o nível do futebol por eles apresentado: o Figueira não vai brigar para não cair, mas não irá além da disputa por uma vaga na Copa Sul-americana. Vencer o Figueirense era nossa obrigação e soubemos fazer isso muito bem.

Ao mesmo tempo, nossa zaga tomou um gol desnecessário e quase toma o segundo por descuido. Claro que estamos desfalcados e a situação tende a piorar com a ausência de Juan, mas o trabalho defensivo não é obrigação apenas dos zagueiros: começa lá na frente, com a retenção da bola no campo de ataque. Parece óbvia a expressão “A melhor defesa é o ataque”.

As próximas rodadas nos reservam enfrentamento com times perigosos: Saímos para enfrentar o Galo Mineiro que vem de uma goleada contra o Flamengo e, em seguida, recebemos o Furacão que hoje está na zona de rebaixamento. Em tese, temos obrigação de vencer ambos os jogos, mas o futebol sempre nos reserva surpresas. Então, o melhor é estar atento as nossas deficiências e trabalhar duro para que elas sejam superadas e que essas surpresas não se tornem desagradáveis. Não podemos retomar os dias em que o Inter dava “luz para cego” e “ressuscitava os mortos”