sábado, 21 de maio de 2011

Começa o Brasileirão de 2011.


Amigos Confrades. Hoje começa o Brasileirão de 2011 e com ele renovam-se as esperanças de que possamos conquistar um título que não vencemos desde 1979. Não posso deixar de rir quando a imprensa "especializada" do centro do país fala que o Corinthians entra nesse campeonato diosposto a sair da "fila". Bem, que "fila" é essa se eles ganharam um campeonato roubado (de nós) em 2005?

Se for para falar em fila, são mais de 30 anos esperando a conquista de mais um Brasileirão. Houveram algumas frustrações como os campeonatos de 1987, 1988, 2005, 2006 e 2009 quando tivemos de amargar o vice-campeonato. Há uma geração inteira de Colorados que nunca viu nosso time conquistar um título nacional (sequer a Copa do Brasil de 1992 e lá se vão outros 20 anos!). Quem não esquece da roubalheira de 2005? Então não venham nos falar em fila: Ninguém merece mais ser campeão do que o Inter.

Amargamos anos terríveis: os famigerados anos 80 e 90 onde tivemos que testemunhar as conquistas do rival e o crescimento da impáfia e da arrogância daquela torcida medíocre, preconceituosa e, por que não dizer, racista. Anos aguentando os cantos de "Macaco imundo nunca ganhou de ninguém". Essas frustrações só não foram maiores pois eles foram rebaixados 2 vezes nesse período, vergonha essa que jamais enfrentamos e que jamais enfrentaremos.

Felizmente, sob a batuta do Presidente Fernando Carvalho, o Inter se profissionalizou. Criou os alicerces de uma administração sólida que nos alavancou de um clube médio no cenário nacional a um dos times mais reconhecidos e respeitados do mundo. Somos o 6º melhor time do mundo, segundo o Ranking da IFFHS, atrás apenas de gigantes como Barcelona, Real Madrid, Porto, Inter de Milão e Manchester United. Conquistamos em pouquissímo tempo 2 Libertadores da América, o Mundial de Clubes da Fifa, a Copa Dubai, A Recopa e a Copa Sulamericana.

Essas conquistas nos tornaram exigentes. Hoje podemos olhar pra "eles" sem vergonha e sem frustrações, ao contrário: olhando de cima pra baixo e dizendo que aqui nessa terra, PAPAI É MESMO O MAIOR! Esse sentimento vicia e dele eu não quero abri mão: quero continuar vencendo! E "eles"? Isso não é problema nosso. Eles que aguentem: não tivemos que tolera-los por 20 anos? Então a penúria deles está apenas começando!

Então é a hora de recuperar a hegemonia do Campeonato Brasileiro, que perdemos lá trás no final anos 80. Essa torcida gigante quer, merece e precisa dessa conquista. A caminhada começa hoje, talvez não da maneira como gostaríamos, mas temos de ter a esperança de que quem nos deu o último título em 1979 possa nos trazer novamente essa alegria. Quero ver cenas como essa da foto do post se repetindo muitas vezes!

E é hoje que começa a contagem regressiva e no final do ano o Gigante te espera pra começar a festa! Vamo, vamo INTER!!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Renan se redime, Inter vence nos pênaltis e fatura 40º título do Gauchão


Foi um jogo emocionante. Do primeiro ao último minuto. Com o mesmo placar da primeira partida: 3 a 2. O Grêmio largou na frente, foi superior. Cedeu a virada e descontou. Nas penalidades, Renan se redimiu após nova falha em clássicos. O goleiro colorado pegou três cobranças e garantiu o quadragésimo título do Campeonato Gaúcho para o clube do estádio Beira-Rio. Nos pênaltis, 5 a 4 para o time de Paulo Roberto Falcão.

Leandro Damião, Andrezinho e D’Alessandro – de pênalti, marcaram para o Inter no tempo normal. Lúcio e Borges anotaram para o Grêmio. Falcão, mesmo com diversos problemas táticos e insegurança defensiva, fatura seu primeiro título na retomada da carreira de treinador. O Campeonato Gaúcho voltou a ser decidido nas penalidades máximas após 22 anos. Em 1989, depois de um 0 a 0 no tempo normal, o Grêmio levou a melhor nas cobranças e confirmou o quinto título seguido.

Mesmo com a entrada de Juan, Falcão não utilizou três zagueiros no Internacional. A função principal do jogador era conter Leandro, e seu posicionamento indicava a lateral-esquerda. Assim, Kleber virou meia, aberto também pelo flanco canhoto. No entanto, a 10 minutos, a ideia de Falcão já foi por água abaixo. Juan entrou com força demasiada em Leandro e recebeu amarelo, tendo que tomar cuidado em todos os outros lances nos demais 80 minutos de partida.


Defesa erra e Inter vira com fim de "surpresa"

Em vantagem, o Grêmio não ficou atrás. O jogo foi aberto desde o primeiro minuto, mesmo sem grandes chances de gol, mas com boas alternativas ofensivas. Até os 15 minutos do primeiro tempo, quando o Internacional foi punido pela linha de impedimento. O Grêmio aproveitou o erro já cometido no primeiro jogo. Douglas fez um lindo lançamento até Lúcio, que entrou pelo flanco esquerdo. Livre, o jogador venceu Renan e abriu o placar.

O Grêmio seguiu melhor, e teve grande chance de marcar o segundo. Rochemback, Douglas e Leandro tabelaram entrando na área, a bola acabou com Júnior Viçosa, que chutou e Renan defendeu. Nervoso, o Inter se perdeu taticamente. Além de demonstrar tal sentimento em campo, D'Alessandro recebeu amarelo após discutir com jogadores do Grêmio, Renan errou reposição de jogo, tudo fruto da queda em campo, aliada a necessidade de fazer 3 gols para conquistar o título.

Percebendo que o time não rendia o esperado, Falcão resolveu alterar a "surpresa" criada no Gre-Nal. Juan deu lugar a Zé Roberto, aos 28 do primeiro tempo. No minuto seguinte, Leandro Damião recebeu lançamento e obrigou Victor a uma difícil defesa. O Inter voltou à frente aos 31 minutos. Zé Roberto cruzou e Leandro Damião empatou a partida.

Antes do fim do primeiro tempo, o sinal que o clássico pegaria fogo. Cruzamento de Zé Roberto em escanteio, Rodolfo afastou e Andrezinho bateu de primeira para vencer Victor. O gol abriu completamente o quadro da partida, irritou muito Renato Gaúcho, e fez o Olímpico esmorecer.


O Inter iniciou o segundo tempo pressionando. Andrezinho precisou deixar o campo, lesionado, e Oscar entrou. A equipe vermelha ganhou em movimentação e teve em Zé Roberto uma alternativa constante. Com somente um gol de vantagem pelo 3 a 2 no Beira-Rio, a orientação passou a ser explorar o contra-ataque.

A 11 minutos, Leandro Damião perdeu chance clara. Depois de D'Alessandro encontrar Zé Roberto, o atacante cruzou e o centroavante perdeu sem goleiro, chutando por cima. A resposta foi imediata. Adílson tocou de calcanhar para Mário Fernandes, que tabelou com Mário Fernandes e cruzou para Júnior Viçosa perder. Os lances refletiam a partida, aberta e com prognóstico impossível.

Desatenção no Grêmio, erro de Renan no Inter e pênaltis

Aos 27 minutos, pênalti para o Internacional. O lance começou quando Vilson rebateu e pediu atendimento. O árbitro perguntou a ele, ainda no chão, se era necessário maca. O jogador disse que não. Com isso o juiz mandou a partida seguir. Em uma cobrança rápida de lateral, Zé Roberto entrou na área, driblou Victor e foi derrubado. Na cobrança, D'Alessandro superou o 'status' de pegador de pênaltis que acompanha Victor, e levou a taça para a mão do Internacional, pela primeira vez na partida.



Mas o placar durou pouco. Renan voltou a ser protagonista. O goleiro saiu errado em cruzamento da esquerda, soltou a bola nos pés de Borges, e o Grêmio fez o segundo. 3 a 2 no placar leva a decisão para os pênaltis. O Olímpico, então adormecido, voltou a vibrar e a partida foi reaberta. Até o fim, muitas chances desperdiçadas, Victor brilhando e o certame teria nas cobranças seu ponto final.

Pênaltis

O Grêmio foi o primeiro a cobrar. Douglas marcou. Pelo Internacional D'Alessandro também fez. Willian Magrão errou o segundo pênalti gremista, Renan defendeu. Mas Victor respondeu imediatamente e pegou a batida de Leandro Damião. Fábio Rochemback voltou a por o Grêmio em vantagem. Victor, manteve a média, defendeu o pênalti de Kleber e o Grêmio se manteve melhor. Lúcio, porém, viu Renan defender o quarto pênalti, reabrindo a chance de igualdade. Oscar fez, 2 a 2. Lins marcou o último pênalti gremista. Bolatti respondeu pelo Inter. Nas cobranças alternadas, Rodolfo deslocou Renan, e Nei respondeu: 4 a 4. Renan defendeu o pênalti de Adílson e o destaque da partida deu o título ao Inter: Zé Roberto fez 5 a 4.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Uma Quarta-Feira negra!



O que pode ter acontecido nesta “negra” Quarta-Feira? Porque uma coisa que estava tão fácil e praticamente enfadada à uma glória se transforma em um fiasco? Ontem á noite não só o Inter como o futebol Brasileiro levou um duro golpe e temos apenas um representante na Copa Libertadores da América.

O menos acreditado acabou passando para as quartas de finas enquanto os todos poderosos caíram diante de compromissos que estavam praticamente acertados a ter um final feliz, mas não foi bem assim, a maldição dos Deues do futebol recaiu sobre os times Brasileiros nesta “Quarta-Feira 13”.

Depois que alguns times buscaram resultados importantes e vantagem para o jogo de volta que seriam em suas dependências, nada mais vi que uma maldição á eles que apesar de lutarem com unhas e dentes não conseguiram uma classificação e foram eliminados dentro de casa. Times fortes e dados como grandes nessa Libertadores foram protagonistas de verdadeiros fiascos (Inter & Cruzeiro), outros fizeram um resultado bom em casa e foram massacrados fora (Fluminense), e outros nem se quer conseguiram fazer um resultado em casa e foram decidir fora e sem metade do time (Grêmio).

Na triste manha do dia do jogo quando acordei o dia já estava totalmente tomado por uma neblina insuportavelmente fria e que não dissipava, seria este o primeiro sinal de que alguma coisa não estaria certa para o jogo da noite? Seria este um sinal que não foi notado pelos Colorados que tecnicamente tinham uma missão fácil á cumprir? Era só não levar gol em casa, para um time que vinha com uma seqüência de 11 vitórias consecutivas em casa parecia fácil, afinal seriam 20 jogos de invencibilidade dentro do Gigante da Beira-Rio, mas no final acabamos tomando dois gols relâmpagos que decretaram a morte do guerreiro Colorado dentro do seu próprio campo de batalha.

“Não vamos desmerecer o adversário, afinal era um clube com ““ tradição” s. f”. Via pela qual os fatos ou os dogmas são transmitidos de geração em geração”, então amigos quero saber por que o time não conseguiu segurar um resultado tão fácil de um time que vive de passado e quem hoje em dia não tem a força que resultou nas suas glórias do passado? Onde estavam os guerreiros do Inter quem em apenas cinco minutos retiraram os sonhos de milhões de torcedores. Pessoas apaixonadas e devotadas á um clube que em um rompante de descaso e quem sabe salto alto conseguiu colocar tudo isso á perder. Como é que um pai de família, que exalta seu amor pelo clube, que deixa de ter compromissos com a família e filhos para ir ao estádio torcer por um amor as vezes platônico vai conseguir chegar em casa e olhar seus entes queridos nos olhos e falar alguma coisa? Eu explico, é com a esperança de que tudo irá melhorar e que não se chega á glória sem olhar para trás e ver que um dia já fomos bem mais humildes do que hoje em dia!

Mas os Deuses do futebol não queriam que esta noite de Quarta-Feira fosse de fatos normais ao futebol do Brasil, eles quiseram mostrar aos mortais de verdade que algumas vezes as coisas fogem do controle e que simplesmente alguns sonhos podem ser retirados de nossos peitos á força e que nada pode ser feito além de lamentar e olhar para frente. Projetar novos triunfos e sonhar diante os desafios que aparecerão.

Domingo já temos outro desafio, contra um co-irmão que também esta lambendo suas feridas, mas umas feridas que já são mais antigas que as nossas. Quem sabe este encontro não seja bom para dar um pouco de ânimo aos tão sofridos torcedores?

Saudações Coloradas

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Inter supera Grêmio, vence turno e provoca mais dois jogos.



Deu Inter contra Grêmio. Falcão levou a melhor frente Renato Gaúcho. E o Gre-Nal 385 ficou no Beira-Rio, nos pênaltis. A vitória faz o colorado conquistar a Taça Farroupilha, forçando a disputa de mais dois clássicos para apontar o campeão geral do Gauchão. Leandro Damião e Júnior Viçosa marcaram no tempo normal. Nas penalidades, vitória vermelha por 4 a 2, com a última cobrança de Rodrigo, ex-jogador do Grêmio.

O Inter foi melhor no primeiro tempo, acumulou o domínio diante de um adversário com esquema bizarro, mas não foi letal. Leandro Damião usou um velho problema gremista, a bola aérea, para marcar. Mas na etapa final, Guiñazu foi expulso e Paulo Roberto Falcão recuou demais seu time. O Grêmio foi para cima e marcou aos 41, com Júnior Viçosa.

Inter melhor; Grêmio "perdido"

Nas escalações, surpresas de parte a parte. Falcão confirmou a especulação de Oscar na vaga de Rafael Sóbis. Povoou o meio-campo e diminuiu uma possível exposição de Tinga e Guiñazu. No Grêmio, Renato Gaúcho botou em campo um bizarro 3-6-1, com Vilson e Gilson em campo.

Foi um primeiro tempo de maior iniciativa do Inter. Jogando em casa, na obrigação de vencer e diante de um Grêmio bem modificado – com um esquema fora do comum, o 3-6-1. Sendo assim, as maiores chances foram do time de Paulo Roberto Falcão. Andrezinho, Oscar e D’Alessandro dividiram a armação.

Com quatro minutos, o cartão de visitas do colorado. Oscar matou no peito e serviu Leandro Damião. O camisa nove bateu, mas Marcelo Grohe pegou. A supremacia no meio-campo fazia qualquer iniciativa gremista acabar em vão. A alta movimentação de Oscar e Andrezinho influenciou no quesito.

Acuado, o Grêmio só conseguiu esboçar uma jogada ofensiva aos 13 minutos. Mas a troca de passes não foi perfeita. A superioridade vermelha ganhou forma aos 24 minutos. Andrezinho lançou Leandro Damião. O centroavante girou, Rodolfo desabou e permitiu o adversário ficar livre. Frio, Damião dominou e tocou por cobertura na saída do goleiro.

Mesmo não sendo de cabeça, o gol do Internacional explorou um velho problema do Grêmio: a bola área. A equipe do estádio Olímpico tem dificuldades crônicas neste expediente. Rodolfo foi o protagonista de outra falha, que permitiu Leandro Damião ficar livre e anotar seu primeiro gol em clássicos.

Logo depois, Renato Gaúcho tirou W. Magrão, que tinha dores musculares, e colocou Leandro. Retomando um pouco o esquema usual do Grêmio. Resposta imediata em campo. Gabriel, o melhor jogador da equipe visitante, ganhou companhia no flanco direito. Mas foi pelo meio, aos 42 minutos, a chance mais viva do empate.

O jovem Leandro aparou levantamento de Rodolfo e ganhou da defesa vermelha. Cara a cara com Renan, o camisa 21 bateu para fora. “A equipe está muito bem. Marcando e não dando espaços para o time deles”, opinou o camisa seis do Inter, Kleber. “Começamos um pouco perdido, mas fomos nos achando”, admitiu do outro lado Fábio Rochemback.


Uma grande emoção para Falcão !

Em pouco mais de duas semanas no comando do Internacional, Paulo Roberto Falcão tem seu mostrado um treinador tranquilo. Sereno e amigável. Seu posto, no entanto, foi abalado no domingo, cerca de duas horas da bola rolar para o clássico Gre-Nal 385. Ver a torcida do Inter lotando o estádio Beira-Rio incendiou o ex-comentarista. Falcão revela que sentiu vontade de entrar em campo, como nos velhos tempos.

“Na chegada ao estádio foi algo impressionante. Quando nos aproximamos, raramente tenho isso, mas ali tive vontade de entrar em campo, jogar. Foi muito forte a torcida gritando”, contou o técnico.

Tricampeão brasileiro, considerado o maior ídolo da história do Inter, Falcão é homenageado há anos, mas sua volta ao clube multiplicou as maneiras dos colorados se expressarem. E ele nota tudo isso. “Eu olhava de um lado tinha uma faixa ‘Falcão’. Do outro lado também. O grande desafio é controlar e não deixar isso atrapalhar”, comentou.

“Eu tive, ali, convicção de que a gente ia ganhar. A torcida gritando, você saindo do vestiário, dá a certeza que você precisa jogar por eles. A emoção vem disso”, citou o ex-companheiro de Galvão Bueno na TV Globo.

A emoção foi tão fora do comum, ímpar desde o seu retorno a casamata, que Paulo Roberto Falcão não sabe pesar o que fica após a vitória nos pênaltis diante do maior rival. “Não pensei muito nisso. Foi muito rápido. A gente fica muito ligado no jogo”, argumentou.

“Talvez de noite eu possa descobrir o que vem para o consciente. Agora eu estou vivendo essa vitória. Podemos decidir o campeonato. Fiquei impressionado com a vontade dos jogadores. Amanhã ou depois eu vejo alguma coisa que ainda não tive acesso”, completou.

Falcão também não escondeu que se emocionou após o último pênalti da decisão, convertido por Rodrigo. A primeira conquista de título, mesmo que de um turno apenas do Campeonato Gaúcho, foi mais forte do que o ‘rei de Roma’ esperava.

“Achei que não ia me emocionar. Mas sai [do campo], pois estava assim. Uma coisa é você trabalhar no time que se criou. Perguntei para o Renato na rádio se era diferente. E eu senti isso agora. Ser campeão, mesmo que do segundo turno, em um time que eu torci desde os 4 anos é muito, muito complicado de segurar. Foi uma situação que eu já tinha imaginado antes, mas vivi hoje [domingo]. É uma coisa inesquecível”, relatou.

Falcão e o grupo de jogadores do Inter voltam a trabalhar nesta segunda-feira à tarde. Na quarta, o compromisso é com o Peñarol, na partida de volta das oitavas de final da Libertadores. Até um empate com placar fechado garante o colorado nas quartas. No domingo, novamente no Beira-Rio, acontece o primeiro Gre-Nal final do Gauchão.