
É com imensa satisfação que me junto as pessoas que colaboram com esse blog. Isso já era para ter acontecido antes mas teve de aguardar que eu retornasse de viagem ao exterior. Mesmo de lá, nunca descuidei das coisas do colorado e dos progressos e, infelizmente, alguns retrocessos de nosso time do coração. Para aqueles que ainda não me conhecem não sou o tipo de torcedor passional que se deixa levar pelo momento; procuro sempre adotar uma visão racional do momento. Por isso, o que hoje escrevo lamento por não ter podido escrever ontem para que não pareça análise do “leite derramado”.
Nossa diretoria, apesar do histórico recente de grandes conquistas, está se especializando na insistência e teimosia em não promover as mudanças necessárias. Isso vem nos custando caro: a perda do Campeonato Brasileiro do ano passado e os fracos resultados na Libertadores e no Gauchão. É preciso que Vitório Piffero e Fernando Carvalho revejam suas “convicções” e adotem uma postura mais humilde e deixem vaidade, birras e mágoas de lado, em prol do clube. Explico a seguir.
A diretoria deveria ter trocado de técnico no final da primeira fase para que o substituto pudesse ter tempo de preparar o time para a segunda fase, mas optou por manter Fossati baseado em seu conhecimento do futebol Sul Americano e de seu histórico de conquistas recentes à frente da LDU. Piffero inclusive atribuiu o fracasso do time na Copa Fernando Carvalho ao período de adaptação de Fossati ao futebol Brasileiro, mas minimizou o problema justificando que o foco do clube era na Libertadores e que eventuais fracassos no Gauchão não iriam alterar o planejamento para o semestre. Mas quem é Fossati? É o técnico que levou a LDU, um time mediano a conquista da Copa Sul americana e da RECOPA. Mas a LDU era na realidade um time que se valia do fator local (leia-se altitude) para vencer seus jogos e que normalmente levava uma surra nos jogos de volta. Esse modelo não deveria ser referencia para um clube da grandeza e importância do Colorado. Nosso time não tem padrão de jogo, formação, consistência ou confiabilidade e isso é, sem duvida nenhuma, competência (ou falta dela) do técnico. E se os favoritos ao título continentall são os time Brasileiros, de que adianta mater um técnico que não conhece sequer o elenco colorado quanto mais o futebol Brasileiro!
No ano passado, a insistência em manter um planejamento duvidoso nos custou o título do Brasileirão e esse ano poderemos ver o primeiro semestre passar em branco. E as contratações? Sinalizaram com Luxemburgo e recebemos Fossati. Iniciamos o ano sonhando com Sóbis, Nilmar, Ricardo Oliveira, Tinga... Acordamos com Kléber Pereira e com o “espetacular” Wilson Matias.
A torcida pediu por Muricy, mas viu o técnico assinar com o Fluminense: a diretoria não contratou Muricy por birra e mágoa, pois ele trocou, em duas oportunidades, o colorado por clubes de São Paulo. A torcida queria Fernandão, mas Fernando Carvalho estava magoado por que o Capitão Planeta havia forçado sua saída para o Al Gharafa. Fernandão fora de forma é muito melhor que Kléber Pareira e Alecsandro: além disso, é identificado com o clube e ídolo da torcida Colorada. Mas teremos de assistir ele assinar contrato com o São Paulo.
Estamos enfrentando um momento tortuoso, mas não podemos esmorecer. É hora de torcer incondicionalmente. Mas também de fazer-nos ser ouvidos. O clube deve estar sempre acima dos interesses pessoais, das birras, das vaidades e das mágoas. Estas duas decisões que se aproximam no período de uma semana merecem nosso apoio. Vamos lotar o Beira Rio e mostrar a força de nosso time. Ele certamente vai se superar na base da raça e da dedicação: o Banfield é um time inferior ao colorado. Mas após o jogo é necessário que haja uma revisão de todo este estado de coisas, pois raça, dedicação e superação podem não ser suficientes quando o adversário for um time maior de qualidade.
A diretoria deveria ter trocado de técnico no final da primeira fase para que o substituto pudesse ter tempo de preparar o time para a segunda fase, mas optou por manter Fossati baseado em seu conhecimento do futebol Sul Americano e de seu histórico de conquistas recentes à frente da LDU. Piffero inclusive atribuiu o fracasso do time na Copa Fernando Carvalho ao período de adaptação de Fossati ao futebol Brasileiro, mas minimizou o problema justificando que o foco do clube era na Libertadores e que eventuais fracassos no Gauchão não iriam alterar o planejamento para o semestre. Mas quem é Fossati? É o técnico que levou a LDU, um time mediano a conquista da Copa Sul americana e da RECOPA. Mas a LDU era na realidade um time que se valia do fator local (leia-se altitude) para vencer seus jogos e que normalmente levava uma surra nos jogos de volta. Esse modelo não deveria ser referencia para um clube da grandeza e importância do Colorado. Nosso time não tem padrão de jogo, formação, consistência ou confiabilidade e isso é, sem duvida nenhuma, competência (ou falta dela) do técnico. E se os favoritos ao título continentall são os time Brasileiros, de que adianta mater um técnico que não conhece sequer o elenco colorado quanto mais o futebol Brasileiro!
No ano passado, a insistência em manter um planejamento duvidoso nos custou o título do Brasileirão e esse ano poderemos ver o primeiro semestre passar em branco. E as contratações? Sinalizaram com Luxemburgo e recebemos Fossati. Iniciamos o ano sonhando com Sóbis, Nilmar, Ricardo Oliveira, Tinga... Acordamos com Kléber Pereira e com o “espetacular” Wilson Matias.
A torcida pediu por Muricy, mas viu o técnico assinar com o Fluminense: a diretoria não contratou Muricy por birra e mágoa, pois ele trocou, em duas oportunidades, o colorado por clubes de São Paulo. A torcida queria Fernandão, mas Fernando Carvalho estava magoado por que o Capitão Planeta havia forçado sua saída para o Al Gharafa. Fernandão fora de forma é muito melhor que Kléber Pareira e Alecsandro: além disso, é identificado com o clube e ídolo da torcida Colorada. Mas teremos de assistir ele assinar contrato com o São Paulo.
Estamos enfrentando um momento tortuoso, mas não podemos esmorecer. É hora de torcer incondicionalmente. Mas também de fazer-nos ser ouvidos. O clube deve estar sempre acima dos interesses pessoais, das birras, das vaidades e das mágoas. Estas duas decisões que se aproximam no período de uma semana merecem nosso apoio. Vamos lotar o Beira Rio e mostrar a força de nosso time. Ele certamente vai se superar na base da raça e da dedicação: o Banfield é um time inferior ao colorado. Mas após o jogo é necessário que haja uma revisão de todo este estado de coisas, pois raça, dedicação e superação podem não ser suficientes quando o adversário for um time maior de qualidade.